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Entenda Porque a Igreja Adventista Não Pode Mais Ser Tratada como uma “Seita”
“Porém confesso-te que, segundo o Caminho, a que chamam seita, assim eu sirvo ao Deus de nossos pais, acreditando em todas as coisas que estejam de acordo com a lei e nos escritos dos profetas” Atos 24:14.
Cardeal diz que seitas são como pragas. (Veja a seguir, porque a IASD não se enquadra mais neste contexto).
Quinta
29 de abril de 2004, 11h59.
As declarações foram
feitas durante a apresentação da Mensagem do papa João Paulo II para a
Jornada Missionária Mundial, que será realizada em 24 de outubro. No ato
também interveio o missionário italiano Tarcisio Agostoni, há mais de 60
anos na África.
Agostoni disse que mais
do que falar da força das seitas é preciso mencionar a fragilidade da Igreja
Católica nessas partes do mundo. O missionário disse que as seitas se
aproveitam da ignorância religiosa das pessoas, em sua maioria pessoas
humildes e pobres que conseguem se deslumbrar com gestos retóricos.
As seitas, disse
Agostoni, baseiam sua mensagem apenas em Cristo e, como se ainda estivessem
na Idade Média, fazem uso da calúnia para desprestigiar a Igreja Católica.
As acusações são sempre as mesmas, estereotipadas, há séculos,
disse Agostoni, ressaltando que enquanto a Igreja Católica é pobre, as
seitas pagam as escolas das crianças, as contas dessas famílias e concedem
bolsas de estudos aos jovens. As seitas deslumbram as pessoas humildes e
conseguem seu objetivo por meio da ignorância religiosa das pessoas, disse
Agostoni.
O cardeal Sepe também
comentou as dificuldades dos católicos para evangelizar em países da Ásia,
como China, Vietnã, Laos, Camboja e Birmânia, definidos por ele como "áreas
de silêncio", e na Índia, onde sete estados aprovaram leis para restringir a
conversão ao catolicismo. Sepe destacou ainda as restrições nos países
árabes em geral.
Apesar disso, a Igreja
Católica presta ajuda humanitária, de caridade e social e, para tanto, é
necessário muito dinheiro. Sepe disse que as necessidades financeiras são
muito grandes e que seu dicastério, o encarregado das missões, distribui
tudo o que chega, mas que as necessidades são cada vez maiores.
Nota-se a falta de
dinheiro nas duras condições que os missionários enfrentam em muitos lugares
para exercer sua missão. O cardeal Sepe contou que há seminaristas que moram
em lugares sem janelas nem luz e são obrigados a comer raízes de árvores. A
idéia é dar a eles pelo menos 10 dólares mensais para que possam sobreviver.
Disso surge a necessidade de que os católicos ajudem a manter as missões.
Crescenzio Sepe
reconheceu o avanço da secularização na Europa e disse ser necessária uma
nova evangelização do continente. Para ele, no entanto, não se deve destinar
missionários para a região e se esquecer de levar o Evangelho a lugares onde
nunca se ouviu falar de Jesus.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/
0,,OI301020-EI312,00.html
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A Igreja Adventista Não Pode Mais Ser Tratada como uma “Seita”.
A notícia abaixo, datada de
fevereiro de 2000. foi traduzida direto do website da Associação Geral, cujo
link colocamos ao final. Entre as razões citadas para que a Igreja Católica
deixasse de classificar a IASD como "seita", destaque especial para a adoção
oficial da crença na Trindade, ocorrida em 1980, na Conferência Geral ocorrida
em Dallas, no Texas, e o açucaramento do discurso adventista contra a Igreja
Católica.
Varsovia, Polônia:
"A IASD não pode ser
tratada como um "novo movimento religioso" ou como uma seita" assinala uma
declaração conjunta da Igreja Católica Romana e a Igreja Adventista
da Polônia.
Reconhecendo mutuamente
a autonomia e independência, o documento foi emitido após 15 anos de
diálogos baseados no melhor entendimento dos ensinos e práticas da Igreja
Católica e Adventista, assim como melhorar o relacionamento sem comprometer
a identidade de cada parte.
O documento cita o fato
de que "relações entre Católicos e Adventistas não foram boas no passado".
A declaração foi firmada por representantes das igrejas, incluindo o Pr.
Wladyslaw Polok, presidente de IASD da Polônia, e o Arcebispo Alfons Nossol,
diretor da Comissão de Assuntos Ecumênicos do episcopado da Polônia.
"Com tristeza
reconhecemos casos em que os distintos círculos religiosos e cívicos têm
negado o status eclesiástico da Igreja Adventista do Sétimo Dia, até mesmo
referindo-se como seita. Esta afirmação é inaceitável e cremos, que se deva
ao grande detrimento de relações mútuas", declara o documento.
"Este documento afirma a
liberdade religiosa. Estamos considerando que isso é um importante
desenvolvimento não só para nossa igreja na Polônia. As minorias religiosas
também são, freqüentemente, consideradas menos que nós somos." disse o Pr.
Polok.
A declaração reconhece
que ainda que as igrejas possam referir-se às similaridades, elas também
vêem diferenças entre as "doutrinas, práticas e políticas eclesiásticas" de
cada uma.
Entretanto, ambas as
partes sustentam a necessidade de cultivar respeito uma pela outra e
aprender a entender-se mutuamente.
O diálogo foi "conduzido numa base de participação, cuidando de manter uma
completa identidade de ambas as partes, tanto como sua autonomia e
independência, em um espírito de respeito mútuo e amor cristão, e em
reconhecimento aos ideais de tolerância religiosa".
"Este é um importante
acontecimento nos eventos para nossa igreja", disse o Prof. Zachariasz Lyko,
que em muitos anos foi responsável pelas relações públicas da igreja
adventista polaca. "Este desenvolvimento não é um resultado de críticas,
ataques públicos ou confrontações, mas de amabilidade cristã entre ambas as
partes e respeito pela dignidade da pessoa humana".
"Muitos de nós podemos
recordar que fomos rotulados como homens diferentes. Temos sido
incompreendidos e freqüentemente ridicularizados. De nossa parte,
desejamos sentar juntos e reconhecer que o amor cristão requer uma forma
distinta de relacionar-se com a sociedade que formamos parte. Como
Adventistas do Sétimo Dia buscamos uma aproximação positiva com outras
crenças. Temos declarado isto publicamente e este documento confirma nossa
posição", ele acrescenta.
O Documento não trata de
assuntos doutrinários e teológicos. “Nossa igreja reconhece que esse
diálogo não pode ser um diálogo de compromisso, e sim de união de espírito e
de cooperação e entendimento comum”, explicou Lyko. "Não estamos fazendo
nada diferente do que os pioneiros de nossa igreja apoiaram e defenderam.
Sempre é melhor entrar em conversação respeitosa que numa confrontação que
sempre impede de alcançar os objetivos desejados".
Lyko comentou que "como
Igreja, de nossa parte não estamos interessados em comprometer nossas
crenças fundamentais". "Durante os anos, no entanto, a medida em que a troca de informações entre nós aconteceu, nós observamos muitas semelhanças doutrinárias, mas tambem muitas diferenças. O lado Católico reconhece no documento o caráter Cristocêntrico das nossas crenças, e especialmente nossa crença na Trindade, bem como a identidade de Igreja, conforme garante um decreto do Parlamento Polonês. Do nosso lado, nós falamos da necessidade de mudança de atitude na nossa organização em reconhecer a abertura da Igreja Católica, especialmente nos últimos anos, voltada para a Bíblia," Liko explicou.
Fonte:
http://news.adventist.org/issues/data/950655233/
Copiado de
www.adventistas.com
Leia e medite em Atos 24: 5 e 14; Atos
28: 22; depois...Vê se acorda! Apoc. 3:14-22 Ouvi outra voz do céu dizer: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos sete pecados, e para que não incorras nas suas pragas.Apoc 18:4
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