MENSAGENS FINAIS

QUEM SOMOS NISTO CREMOS ESTUDOS JUDICIAIS CARTAS

O Que Diz a Bíblia?

Gênesis 1:2

“E a terra era sem forma e vazia; e havia trevas sobre a face do abismo; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas.” Gênesis 1:2

Vamos ver o que a "Pena Inspirada" nos fala sobre este verso, quem era este espírito que estava pairando sobre as águas.

 

Só com o auxílio daquele Espírito que, no princípio "Se movia sobre a face das águas" (Gên. 1:2); daquela Palavra pela qual "todas as coisas foram feitas" (João 1:3); daquela "Luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo" (João 1:9), pode ser devidamente interpretado o testemunho da ciência. Só por essa guia as mais profundas verdades da mesma ciência podem ser discernidas. Só sob a direção do Onisciente havemos de ser habilitados, no estudo de Suas obras, a pensar em harmonia com os Seus pensamentos." Conselhos aos Pais, Prof. e Est. pg. 530.

 

Percebam que Ellen White nestes versos retrata claramente que o "Espírito que pairava sobre as águas" é Cristo,  pois "daquela Palavra pela qual "todas as coisas foram feitas" e todos aceitam que Cristo foi quem executou todos os planos do Pai.

 

Gênesis 1:26-27

“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra. Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” Gênesis 1:26-27

Vamos nesta passagem usar a “Luz Menor”, o Espírito de Profecia, mais propriamente o livro “História da Redenção”, ali Ellen White nos fala quem participou da Criação do ser humano.

 

O Pai consultou Seu Filho com respeito à imediata execução de Seu propósito de fazer o homem para habitar a Terra. Colocaria o homem sob prova a fim de testar sua lealdade, antes que ele pudesse ser posto eternamente fora de perigo. Se ele suportasse o teste com o qual Deus considerava conveniente prová-lo, seria finalmente igual aos anjos. Teria o favor de Deus podendo conversar com os anjos, e estes, com ele. Deus não achou conveniente colocar os homens fora do poder da desobediência.

Pai e Filho empenharam-Se na grandiosa, poderosa obra que tinham planejado - a criação do mundo. A Terra saiu das mãos de seu Criador extraordinariamente bela. Havia montanhas, colinas e planícies, entrecortadas por rios e lagos. A Terra não era uma extensa planície, mas a monotonia do cenário era quebrada por montanhas e colinas, não altas e abruptas como hoje são, mas de formas regulares e belas. As rochas altas e desnudas não podiam ser vistas sobre ela, mas estavam debaixo da superfície, correspondendo aos ossos da Terra. As águas estavam distribuídas regularmente. As montanhas, as colinas e as belíssimas planícies eram adornadas com plantas, flores e altas e majestosas árvores de toda espécie, muitas vezes maiores e mais belas do que são agora. O ar era puro e saudável, e a Terra parecia um nobre palácio. Os anjos deleitavam-se e regozijavam-se com as maravilhosas obras de Deus.

Depois que a Terra foi criada, com sua vida animal, o Pai e o Filho levaram a cabo Seu propósito, planejado antes da queda de Satanás, de fazer o homem à Sua própria imagem. Eles tinham operado juntos na criação da Terra e de cada ser vivente sobre ela. E agora, disse Deus a Seu Filho: "Façamos o homem à Nossa imagem." Gên. 1:26. Ao sair Adão das mãos do Criador, era de nobre estatura e perfeita simetria. Tinha mais de duas vezes o tamanho dos homens que hoje vivem sobre a Terra, e era bem proporcionado. Suas formas eram perfeitas e cheias de beleza. Sua cútis não era branca ou pálida, mas rosada, reluzindo com a rica coloração da saúde. Eva não era tão alta quanto Adão. Sua cabeça alcançava pouco acima dos seus ombros. Ela, também, era nobre, perfeita em simetria e cheia de beleza.” História da Redenção pg. 20-21.

 

Segundo a Irmã White, quem participou da Criação foi o Pai e o Filho, aonde se encontra o Espírito Santo nesta passagem?

 

Jesus unira-Se ao Pai na criação do mundo. Por entre os angustiosos sofrimentos do Filho de Deus, unicamente os homens cegos e iludidos permaneciam insensíveis. Os príncipes dos sacerdotes e os anciãos ofendiam o querido Filho de Deus em Suas ânsias de morte. Todavia a natureza inanimada geme em simpatia com Seu ensangüentado e moribundo Autor. A Terra treme. O Sol recusa-se a contemplar a cena. O céu se enegrece. Os anjos assistiram à cena de sofrimento até que não mais puderam contemplá-la, e ocultaram o rosto da horrenda visão. Cristo está morrendo! Está como que sem esperança! É retirado o sorriso aprovador do Pai, e aos anjos não é permitido aclarar as sombras da hora terrível. Não podiam senão olhar em assombro a seu amado Comandante, a Majestade do Céu, a sofrer o castigo da transgressão do homem à lei do Pai.” Testemunhos Seletos V1 pg. 228.

 

Deuteronômio 6:4

“Ouve, ó Israel; o Senhor nosso Deus é o único Senhor”

A palavra que usada neste caso que a Igreja usa para provar a existência da trindade é dxa echad, e devemos compreender claramente o que esta palavra pode significar:

 

1) um (número)

  1a) um (número)

  1b) cada, cada um

  1c) um certo

  1d) um (artigo indefinido)

  1e) somente, uma vez, uma vez por todas

  1f) um...outro, aquele...o outro, um depois do outro, um por um

  1g) primeiro

  1h) onze (em combinação), décimo-primeiro (ordinal)

Existe uma relação entre o echad desta passagem com de Gên 2:24:

 

"Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne." Gên. 2:24

 

Esta palavra destacada em azul também é echad, a exemplo da usada em Det 6:4, e por causa disto pode-se dizer que este um vem de uma unidade, de mais de um ser para se compor a deidade, mais uma vez como Adventistas do Sétimo Dia, podemos recorrer a "luz menor", podemos então ver o que Ellen White nos diz a esse respeito. Vejamos, novamente, o livro História da Redenção, quem então poderia compor está unidade,  páginas 19 a 21:

 

"O Pai consultou Seu Filho com respeito à imediata execução de Seu propósito de fazer o homem para habitar a Terra. Colocaria o homem sob prova a fim de testar sua lealdade, antes que ele pudesse ser posto eternamente fora de perigo. Se ele suportasse o teste com o qual Deus considerava conveniente prová-lo, seria finalmente igual aos anjos. Teria o favor de Deus podendo conversar com os anjos, e estes, com ele. Deus não achou conveniente colocar os homens fora do poder da desobediência.

Capítulo 2 - A Criação
Pai e Filho empenharam-Se na grandiosa, poderosa obra que tinham planejado - a criação do mundo. A Terra saiu das mãos de seu Criador extraordinariamente bela. Havia montanhas, colinas e planícies, entrecortadas por rios e lagos. A Terra não era uma extensa planície, mas a monotonia do cenário era quebrada por montanhas e colinas, não altas e abruptas como hoje são, mas de formas regulares e belas. As rochas altas e desnudas não podiam ser vistas sobre ela, mas estavam debaixo da superfície, correspondendo aos ossos da Terra. As águas estavam distribuídas regularmente. As montanhas, as colinas e as belíssimas planícies eram adornadas com plantas, flores e altas e majestosas árvores de toda espécie, muitas vezes maiores e mais belas do que são agora. O ar era puro e saudável, e a Terra parecia um nobre palácio. Os anjos deleitavam-se e regozijavam-se com as maravilhosas obras de Deus.

Depois que a Terra foi criada, com sua vida animal, o Pai e o Filho levaram a cabo Seu propósito, planejado antes da queda de Satanás, de fazer o homem à Sua própria imagem. Eles tinham operado juntos na criação da Terra e de cada ser vivente sobre ela. E agora, disse Deus a Seu Filho: "Façamos o homem à nossa imagem." Gên. 1:26. Ao sair Adão das mãos do Criador, era de nobre estatura e perfeita simetria. Tinha mais de duas vezes o tamanho dos homens que hoje vivem sobre a Terra, e era bem proporcionado. Suas formas eram perfeitas e cheias de beleza. Sua cútis não era branca ou pálida, mas rosada, reluzindo com a rica coloração da saúde. Eva não era tão alta quanto Adão. Sua cabeça alcançava pouco acima dos seus ombros. Ela, também, era nobre, perfeita em simetria e cheia de beleza." História da Redenção pgs. 19-21 

 

 

Lembremo-nos das palavras de Paulo ao Filipenses sobre Jesus:

"De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus." Filipenses 2:5-6

 

Mateus 28:19

"Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;"

 

O que diversas enciclopédias dizem sobre este verso:

 

ENCYCLOPEDIA BRITANNICA, 11th Ed. Vol. 3 Page 365-366, "The baptismal formula was changed from the name of Jesus Christ to the words Father, Son, and Holy Ghost by the Catholic Church in the 2nd Century." Vol. 3 Page 82 "Everywhere in the oldest sources it states that baptism took place in the Name of Jesus Christ."

ENCICLOPEDIA BRITÂNICA, 11a Edição, Vol.3 Pg 365-366, "A fórmula batismal foi mudada do nome de Jesus Cristo para as palavras Pai, Filho e Espírito Santo pela Igreja Católica no 2º Século. " Volume 3 pag.82 "Sempre nas fontes antigas menciona que o batismo era em Nome de Jesus Cristo."

 

CANNEY ENCYCLOPEDIA OF RELIGION, Page 53 -- "The early church always baptized in the Name of Lord Jesus until the development of the trinity doctrine in the 2nd Century.

ENCICLOPEDIA DA RELIGIÃO - CANNEY, pg 53 -- "A religião primitiva sempre batizava em Nome do Senhor Jesus até o desenvolvimento da doutrina da trindade no 2° Século."

 

1913 CATHOLIC ENCYCLOPEDIA, Vol. 2, page 365, Here the Catholic acknowledge that baptism was changed by the Catholic Church.

ENCICLOPÉDIA CATÓLICA DE 1913, Vol. 2, pg 365, Aquí o Católico reconhece que o batismo foi mudado pela Igreja Católica."

 

HASTINGS ENCYCLOPEDIA OF RELIGION, Vol. 2 pages 377-378-389, "The Christian baptism was administered using the Name of Jesus. The use of the trinitarian formula of any sort was not suggested in the early church history, baptism was always in the Name of the Lord Jesus, until the time of Justin Martyr when the trinity formula was used." Hastings also said in Vol. 2 Page 377, commenting on Acts 2:38, "NAME was an ancient synonym for person. Payment was always made in the name of some person referring to ownership. Therefore one being baptized in Jesus Name became his personal property." "Ye are Christ's." I Cor. 3:23. NEW INTERNATIONAL ENCYCLOPEDIA, Vol. 22 Page 477, "The term "trinity" was originated by Tertullain, Roman Catholic Church father."

ENCICLOPÉDIA DA RELIGIÃO - HASTINGS, Vol.2 pg 377-378-389. "O batismo cristão era administrado usando o nome de Jesus. O uso da fórmula trinitariana de nenhuma forma foi sugerida pela história da igreja primitiva; o batismo foi sempre em NOME do Senhor Jesus até o tempo do mártir Justino quando a fórmula da trindade foi usada." Na página Hastings comentando Atos 3:28, diz: "NOME é o antigo sinônimo de pessoa. Pagamento foi sempre feito em nome de alguma pessoa, referindo-se a propriedade. Portanto alguém batizado em nome de Jesus torna-se sua propriedade pessoal." Nova Enciclopédia Internacional , Vol. 22 pg 477, "O termo "trindade" se originou com Tertuliano, padre da Igreja Católica Romana."

 

TYNDALE NEW TESTAMENT COMMENTARIES: "... the true explanation why the early church did not at once administer baptism in the threefold name is that the words of Mat 28:19 were not meant as a baptismal formula. [Jesus] was not giving instructions about the actual words to be used in the service of baptism, but, as has already been suggested, was indicating that the baptized person would by baptism pass into the possession of the Father, the Son, and the Holy Ghost."

TYNDALE COMENTÁRIOS DO NOVO TESTAMENTO: "...a verdadeira explanação porque a igreja primitiva nunca administrava o batismo em nome dos três, que se refere Mat. 28:19 porque não significava uma formula batismal. [Jesus] não estava dando instruções das palavras que deveriam ser usadas no rito batismal, mas como já havia sugerido, que a pessoa batizada tornava-se posse do Pai, do Filho e do Espírito Santo. (?)

 

THE ENCYCLOPEDIA OF RELIGION AND ETHICS, James Hastings, p.384, "there is no evidence [in early church history] for the use of the triune name." Rev. Steve Winter

ENCICLOPÉDIA DE RELIGIÃO E ÉTICA, James Hastings, pg.384. "não existe evidência [na história da igreja primitiva] do uso dos três nomes."Rev. Steve Winter

Textos de Ellen White:

 

“Deviam os discípulos levar avante sua obra no nome de Cristo. Cada uma de suas palavras e atos devia atrair a atenção sobre Seu nome como possuindo esse poder vital pelo qual os pecadores podem ser salvos. Sua fé devia centralizar-se nAquele que é a fonte de misericórdia e poder. Em Seu nome deviam apresentar suas petições ao Pai, e receberiam resposta. Deviam batizar no nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. O nome de Cristo devia ser a senha, a insígnia, o laço de união, a autoridade para sua norma de prosseguimento e a fonte de seu sucesso. Nada devia ser reconhecido em Seu reino que não trouxesse Seu nome e inscrição.

Quando Cristo disse aos discípulos: Ide em Meu nome ajuntar na igreja a todos quantos crerem, deixou claro perante eles a necessidade de manterem simplicidade. Quanto menor a ostentação e exibicionismo, maior seria sua influência para o bem. Os discípulos deviam falar com a mesma simplicidade com que Cristo havia falado. Deviam imprimir no coração dos ouvintes as mesmas lições que lhes havia ensinado...” Atos dos Apóstolos pg. 28 e 29

 

“Ao se submeterem os cristãos ao solene rito do batismo, Ele registra o voto feito por eles de Lhe serem fiéis. Esse voto é seu compromisso de lealdade. Eles são batizados em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Acham-se assim unidos aos três grandes poderes do Céu. Comprometem-se a renunciar ao mundo e a observar as leis do reino de Deus. Devem, portanto, andar em novidade de vida. Não mais devem eles seguir as tradições dos homens. Não mais devem seguir métodos desonestos. Cumpre-lhes obedecer aos estatutos do reino do Céu. Devem buscar a honra de Deus. Caso sejam fiéis a seu voto, ser-lhes-ão proporcionados graça e poder que os habilitarão a cumprir toda a justiça. "Mas a todos quantos O receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que crêem no Seu nome." João 1:12.” Carta 129, 1903. Evangelismo pg. 308.

 

“São recíprocos os compromissos assumidos pelo concerto espiritual que celebramos mediante o batismo. O homem, cumprindo sua parte numa obediência tributada de coração, tem o direito de orar: "Ó Senhor, ... manifeste-se hoje que Tu és Deus em Israel." I Reis 18:36. O fato de que fomos batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo é uma garantia de que essas potências nos assistirão em todos os nossos apertos, quando quer que As invoquemos. O Senhor ouvirá as orações de Seus fiéis seguidores que levam o jugo de Cristo e com Ele aprendem a mansidão e humildade.” Testemunhos Seletos, vol. 2, págs. 396 e 397. Evangelismo pg 317.

 

“O Consolador que Cristo prometeu enviar depois de ascender ao Céu, é o Espírito em toda a plenitude da Divindade, tornando manifesto o poder da graça divina a todos quantos recebem e crêem em Cristo como um Salvador pessoal. Há três pessoas vivas pertencentes à Trindade celeste; em nome destes três grandes poderes - o Pai, o Filho e o Espírito Santo - os que recebem a Cristo por fé viva são batizados, e esses poderes cooperarão com os súditos obedientes do Céu em seus esforços para viver a nova vida em Cristo.” Special Testimonies, Série B, Nº 7, págs. 62 e 63. Evangelismo pg. 615

Em espanhol:

“El Consolador que Cristo prometió enviar después de ascender al cielo, es el Espíritu en toda la plenitud de la Divinidad, poniendo de manifiesto el poder de la gracia divina a todos los que reciben a Cristo y creen en él como un Salvador personal.  Hay tres personas vivientes en el trío celestial; en el nombre de estos tres grandes poderes -el Padre, el Hijo y el Espíritu Santo- son bautizados los que reciben a Cristo mediante la fe, y esos poderes colaborarán con los súbditos obedientes del cielo en sus esfuerzos por vivir la nueva vida en Cristo” (Special Testimonies, Serie B, Nº 7, págs. 62, 63.  Año 1905). El Evangelismo pg 615.

Obs: referente a palavra Trindade nos escritos de EGW favor verificar o estudo completo., logo abaixo:

 

“Fazendo do batismo o sinal de entrada para o Seu reino espiritual, Cristo o estabeleceu como condição positiva à qual têm de atender os que desejam ser reconhecidos como estando sob a jurisdição do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Antes que o homem possa obter abrigo na igreja, antes de transpor mesmo o limiar do reino espiritual de Deus, deve receber a impressão do nome divino - "O Senhor Justiça Nossa". Jer. 23:6.

Simboliza o batismo soleníssima renúncia do mundo. Os que ao iniciar a carreira cristã são batizados em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, declaram publicamente que renunciaram ao serviço de Satanás, e se tornaram membros da família real, filhos do celeste Rei. Obedeceram ao preceito que diz: "Saí do meio deles, e apartai-vos... e não toqueis nada imundo." Cumpriu-se em relação a eles a promessa divina: "E Eu vos receberei; e Eu serei para vós Pai e vós sereis para Mim filhos e filhas, diz o Senhor todo-poderoso." II Cor. 6:17 e 18.” Testemunho Seletos vol 2 pg. 389

 

“Os compromissos que assumimos no ato do batismo são assaz compreensivos. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo fomos sepultados com Cristo na semelhança de Sua morte e com Ele ressuscitamos na de Sua ressurreição, a fim de andarmos em novidade de vida. Nossa vida está vinculada à de Cristo, e o crente deve lembrar-se de que daí por diante está consagrado a Deus, a Cristo e ao Espírito Santo. Todos os negócios deste mundo entram para segundo plano nesta sua nova posição. Publicamente confessa não querer continuar mais uma vida de vaidade e satisfação própria. Sua conduta deve deixar de ser descuidosa e indiferente. Contraiu aliança com Deus, e está morto para o mundo. Deve viver agora para o Senhor, dedicar-Lhe todas as faculdades de que dispõe, e não esquecer-se de que traz o sinal de Deus, de que é súdito do reino de Cristo e participante de Sua natureza divina. Cumpre-lhe entregar a Deus tudo quanto é e possui, usando todos os seus dons para glória de Seu nome.” Testemunhos Seletos vol 2 pg. 396.

 

Conclusão:

Diante das afirmações de Ellen White, muito claras por sinal, vemos que os cristãos são batizados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, pois como ela mesma disse que os três se dariam totalmente para trabalharem no resgate das almas humanas.

Contudo, não podemos dizer que se deva render adoração, pois aqui não vemos nenhuma ordenança de adoração, mas uma afirmação que a pessoa batizada passa a ser de posse dos três grandes poderes celestes.

Se estudarmos profundamente o que ela nos diz sobre a divindade a ser adorada, encontraremos apenas a adoração ao Pai e ao Filho, sendo que o Pai recebe porque Ele é o Deus Eterno, e Cristo porque o Pai deu a ordem para que Este (Cristo) também fosse adorado.

Este texto (Mateus 28:19), registrando a Grande comissão evangelística de Cristo, autorizou os discípulos à irem à todo mundo e pregar o Evangelho. É similar a Marcos 16:15,16. No verso anterior a este texto, lemos; ”E chegando-se Jesus, falou-lhes dizendo: É me dado todo o poder no céu e na terra.” (Mt.28:18). A palavra “poder” (Grego: exousia) aqui significa ‘autoridade'. Após ter recebido autoridade divina de Deus, Jesus autorizou Seus discípulos para irem e ensinarem todas as nações. Assim, quando os discípulos foram, ensinaram e batizaram, e eles assim o fizeram através da autoridade de que estavam investidos pelo Pai, que tinha dado toda autoridade para Seu Filho. Desta maneira, assim eles fizeram isso no “nome” ou autoridade recebida do Pai. Os discípulos foram por todas as partes pregando e ensinando porque Jesus assim os tinha autorizado e instruído, para que assim agissem. Desta maneira, eles trabalharam no “nome” ou autoridade do Filho. O poder de Deus, o Espírito, foi concedido aos discípulos para que se operasse neles mudança de caráter e para que fosse possível a operação de milagres. Através dessas obras miraculosas do Espírito, Cristo estava “cooperando com eles (...) e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram”. (Marcos 16:20). O poder de Deus confirmou Sua mensagem através de milagres, revelando também que eles eram representantes de Deus e Jesus; assim os discípulos foram, ensinaram e batizaram “em nome de” ou com uma autoridade confirmada pela operação do poder de Deus, o Espírito Santo. A autoridade recebida de Jesus e do Pai e revelada através do poder do Espírito foi uma autoridade divina, portanto, a palavra “nome” ou “autoridade” é singular. Nada há neste verso que ensine a trindade, como também nada que indique que o Espírito é uma pessoa ou que as três formam uma unidade composta de uma só substância e essência. Contudo, Ellen G. White  diz:

 

“Precisamos compreender que o Espírito Santo, é muito uma pessoa assim como Deus é uma pessoa, e está andando por estes caminhos....” Manuscrito 66 de 1899.

 

Este texto está também no livro Evangelismo a pg. 616, só que nele existe um pequeno erro de tradução, que é demonstrado em outro link deste website.

Então, podemos dizer que este poder está sendo realizado por um ser, uma pessoa, que com certeza está participando da Corte Celestial. Quem é esta pessoa então? A resposta está no livro Atos dos Apóstolos pg. 51/52.

 

NOTA Mensagens Finais - Hoje, sabemos que muitos textos de EGW fora manipulados para poderem fazer crer que ela cria em uma trindade!

 

Quem é digno de adoração segundo Ellen White?

Quem recebeu adoração no Éden, com quem Saulo ansiava ter comunhão, e quem deve ser honrado segundo Ellen White?

 

"Adão e Eva estavam encantados com as belezas de seu lar edênico. Eram deleitados com os pequenos cantores em torno deles, os quais usavam sua brilhante e graciosa plumagem, e gorjeavam seu feliz, jubiloso canto. O santo par unia-se a eles e elevava sua voz num harmonioso cântico de amor, louvor e adoração ao Pai e a Seu amado Filho pelos sinais de amor ao seu redor. Reconheciam a ordem e a harmonia da criação, que falavam de sabedoria e conhecimento infinitos. Estavam continuamente descobrindo algumas novas belezas e excelências de seu lar edênico, as quais enchiam seu coração de profundo amor e lhes arrancavam dos lábios expressões de gratidão e reverência a seu Criador." História da Redenção pg. 23

 

"Adão e Eva asseguraram aos anjos que nunca transgrediriam o expresso mandamento de Deus, pois era seu mais elevado prazer fazer a Sua vontade. Os anjos associaram-se a Adão e Eva em santos acordes de harmoniosa música, e como seus cânticos ressoassem cheios de alegria pelo Éden, Satanás ouviu o som de suas melodias de adoração ao Pai e ao Filho. E quando Satanás o ouviu, sua inveja, ódio e malignidade aumentaram, e expressou a seus seguidores a sua ansiedade por incitá-los (Adão e Eva) a desobedecer, atraindo assim sobre eles a ira de Deus e mudando os seus cânticos de louvor em ódio e maldições ao seu Criador." História da Redenção pg. 30.

 

"Ao render-se Saulo inteiramente ao convincente poder do Espírito Santo, viu os erros de sua vida e reconheceu a amplitude dos reclamos da lei de Deus. Aquele que fora um orgulhoso fariseu, confiante na justificação por suas boas obras, curvou-se então perante Deus com a humildade e simplicidade de uma criancinha, confessando sua indignidade e pleiteando os méritos de um Salvador crucificado e ressurgido. Saulo ansiava por entrar em inteira harmonia e comunhão com o Pai e o Filho; e na intensidade de seu desejo de perdão e aceitação, elevou ferventes súplicas ao trono da graça." Atos dos Apóstolos pg. 119

 

"Não é aos homens que devemos exaltar e adorar; é a Deus, o único Deus verdadeiro e vivo, a quem são devidos nosso culto e reverência. Em harmonia com os ensinos das Escrituras, desonra a Deus o dirigir-nos a pastores como "reverendos". Mortal algum tem direito de ajuntar a seu nome esse título, ou ao nome de qualquer outra criatura humana. Ele pertence unicamente a Deus, para distingui-Lo de qualquer outro ser. ... "Santo e tremendo [reverendo em outras traduções] é o Seu nome." Sal. 111:9. Desonramos a Deus quando usamos essa palavra em lugar a que ela não pertence. ... Unicamente o Pai e o Filho devem ser exaltados." The Youth's Instructor, 7 de julho de 1898.

 

"Vossa comunhão é com o Pai e com o Filho, e crescereis para o conhecimento da perfeição divina. Crescereis em reverência, ganhareis em confiança e comunhão com Deus. Olhando firmemente a Jesus, cresceis na fé, e aprendendo a desconfiar do próprio eu, apreciais as palavras de Cristo: "sem Mim nada podereis fazer". João 15:5." Carta 5b, 1891.

 

Atos 5:3-4

“Disse então Pedro: Ananias, por que encheu Satanás o teu coração, para que mentisses ao Espírito Santo e retivesses parte do preço do terreno? Enquanto o possuías, não era teu? e vendido, não estava o preço em teu poder? Como, pois, formaste este desígnio em teu coração? Não mentiste aos homens, mas a Deus.”

 

Aqui recorreremos mais uma vez a “Pena Inspirada”, o Espírito de Profecia, onde Ellen White no livro Conselhos sobre Mordomia pg. 314 diz:

 

"Em algumas ocasiões o Senhor tem decididamente impressionado homens mundanos e egoístas. Sua mente foi iluminada pelo Espírito Santo, seu coração sentiu Sua influência enternecedora e subjugadora. Sob o senso da abundante misericórdia e graça de Deus, sentiram ser seu dever promover Sua causa, desenvolver Seu reino. ... Sentiram o desejo de ter uma parte no reino de Deus e se comprometeram a dar de seus meios para algum dos vários empreendimentos da causa do Senhor. Tal promessa não foi feita a um homem, mas a Deus, na presença de Seus anjos, que estavam impressionando o coração desses homens egoístas, amantes do dinheiro...

Ao fazerem o voto, foram grandemente abençoados; mas quão depressa mudam os sentimentos quando ficam no terreno comum. Ao esmaecer a impressão imediata do Espírito Santo, ao se tornarem a mente e o coração novamente absorvidos com os negócios mundanos, é para eles mais difícil manter sua consagração e a de sua propriedade ao Senhor. Satanás os assalta com sua tentação: Fostes insensatos em prometer esse dinheiro, precisais dele para o empregar em vosso negócio, e se pagardes o voto, tereis prejuízo.

Está aumentando o número dos que cometem o pecado de Ananias e de Safira. Os homens não mentem ao homem, mas a Deus, ao desrespeitarem as promessas que o Seu Espírito os moveu a fazer. Porque a sentença contra a obra má não é executada imediatamente como no caso de Ananias e Safira, o coração dos filhos dos homens se inclina completamente a fazer o mal, a lutar contra o Espírito de Deus. Como subsistirão esses homens no juízo? Ousais suportar o resultado final dessa questão? Como subsistireis nas cenas descritas no Apocalipse? "E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a Terra e o céu, e não se achou lugar para eles. E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e... foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras." Apoc. 20:11 e 12. Review and Herald, 23 de maio de 1893.”

 

Para também podermos compreender melhor a idéia, temos que ver no que criam os pioneiros, eles criam que existia um Deus, o Pai, e o Seu representante hoje aqui na terra é o Espírito Santo. Sendo o Espírito Santo um representante de Deus, mentir ao representante de Deus seria mentir diretamente a Deus, visto que ele é o representante dEle nesta terra, mas isso não significa que este representante seja o próprio Deus. Ananias e Safira comprometeram-se perante Deus, através de uma impressão que lhes foi colocada no coração pelo representante, nos dias de hoje, de Deus na terra.

Quem Ellen White diz ser o Consolador prometido por Cristo?

 

Cumbered with humanity, Christ could not be in every place personally; therefore it was altogether for their advantage that He should leave them, go to His father, and send the Holy Spirit to be His successor on earth. The Holy Spirit is Himself divested of the personality of humanity and independent thereof. He would represent Himself as present in all places by His Holy Spirit, as the Omnipresent. "But the Comforter, which is the Holy Ghost, whom the Father will send in My name, He shall (although unseen by you), [THIS PHRASE WAS ADDED BY ELLEN WHITE.] teach you all things, and bring all things to your remembrance, whatsoever I have said unto you" [John 14:26]. "Nevertheless I tell you the truth; It is expedient for you that I go away: for if I go not away, the Comforter will come not unto you; but if I depart, I will send Him unto you" [John 16:7]. Manuscript Release Vol 14 Nº 1084 pg. 23. (texto retirado do White State, no seguinte endereço: www.whiteestate.org)

Tradução:

Impedido pela humanidade, Cristo não poderia estar em todos os lugares pessoalmente, então foi para vantagem deles (os discípulos) que Ele deveria deixá-los, ir para o Pai, e enviar o Espírito Santo para ser o Seu sucessor na terra. O Espírito Santo é Ele mesmo, despido da personalidade da humanidade e independente dela. Ele Se representaria como estando presente em todos os lugares pelo Seu Espírito, como o Onipresente. "Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome [embora não seja visto por vós], [*ESSA FRASE FOI ADICIONADA POR ELLEN WHITE] esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito" [ João 14:26]. "Mas eu vos digo a verdade; convém-vos que eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei" [João 16:7].

 

Hebreus 1:7 e 8

"mas acerca do Filho: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre; e: Cetro de eqüidade é o cetro do seu reino. Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por isso, Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros."

Gostaríamos de aqui uma pequena análise destes versos:

Paulo aqui estava tratando Jesus de Deus, correto?

Vemos aqui claramente que também Jesus tinha um Deus, o Seu Pai.

Será que Deus tem um Deus? Como explicar o sentido que aparentemente temos de haver mais de um Deus neste versículo? Sem cair obviamente no politeísmo, que é contrário a Palavra de Deus?

No Novo Testamento, segundo o Léxico em português a palavra usada para Deus é yeov = theos, que apresenta os seguintes significados:

"De afinidade incerta; um deus, especialmente a divindade suprema;

TDNT-3:65,322; n m

1) deus ou deusa, nome genérico para deidades ou divindades

2) Deus, Trindade

     2a) Deus, o Pai, primeira pessoa da Trindade

     2b) Cristo, segunda pessoa da Trindade

     2c) Espírito Santo, terceira pessoa da Trindade

3) dito do único e verdadeiro Deus

     3a) refere-se as coisas de Deus

     3b) seus conselhos, interesses, obrigações para com ele

4) tudo o que, em qualquer aspecto, assemelha-se a Deus, ou é parecido com ele de alguma forma

     4a) representante ou vice-regente de Deus

     4a1) de magistrados e juízes".

Então pelo 4ª significado que não é teologia mas sim o dicionário da Palavra de Deus do grego para o português, pois a segunda é uma mera interpretação teológica, podemos traduzir então este verso da seguinte forma:

 

"mas acerca do Filho: O teu trono, ó semelhante a Deus(ou "parecido com Deus"), é para todo o sempre; e: Cetro de eqüidade é o cetro do seu reino. Amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por isso, tu que és igual a Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo de alegria como a nenhum dos teus companheiros."

 

Aparentemente você pode estar achando isto uma loucura... mas Paulo está falando realmente isto, lembre-se das palavras de Jesus antes da sua ascensão:

 

 

"Disse-lhe Jesus: Deixa de me tocar, porque ainda não subi ao Pai; mas vai a meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus." João 20:17

 

Mas o que Ellen White fala sobre a igualdade de Cristo e do Pai?

 

"Os anjos estavam cheios de espanto e admiração ao acompanhar os inexprimíveis sofrimentos do Redentor do mundo a fim de obter a redenção do homem. Aquele que era igual a Deus nas cortes reais, estava diante deles enfraquecido pelo jejum de aproximadamente seis semanas. Solitário, foi perseguido pelo chefe rebelde que havia sido expulso do Céu. Suportou a mais severa prova a que alguém já foi submetido. A luta contra o poder das trevas foi longa, e a natureza humana de Cristo a experimentou intensamente em Sua condição de fraqueza e sofrimento. Os anjos trouxeram-Lhe mensagens de amor e conforto, provenientes do Pai, bem como a certeza de que todo o Céu triunfou na vitória completa que Ele ganhou em favor do homem." No Deserto da Tentação pg. 66

 

Ao ponderar sobre a encarnação de Cristo na humanidade, ficamos estupefatos diante de um mistério insondável, que a mente humana não pode compreender. Quanto mais meditamos nele, mais estupendo parece ser. Quão amplo é o contraste entre a divindade de Cristo e o indefeso bebê na manjedoura de Belém! Como podemos transpor a distância entre o poderoso Deus e uma criança indefesa? E, no entanto, o Criador dos mundos, Aquele em quem habitava corporalmente a plenitude da Divindade, Se manifestou no indefeso bebê na manjedoura. Muito mais elevado do que qualquer dos anjos, igual ao Pai em dignidade e glória, e, contudo, revestido da humanidade! A divindade e a humanidade combinaram-se misteriosamente, e o homem e Deus tornaram-se um. É nessa união que encontramos a esperança de nossa raça decaída. Signs of the Times, 30 de julho de 1896.

 

Cristo deixou Sua posição nas cortes celestiais e veio à Terra viver a vida dos seres humanos. Ele fez esse sacrifício para mostrar que a acusação de Satanás contra Deus é falsa - que é possível ao homem obedecer às leis do reino de Deus. Igual ao Pai, honrado e adorado pelos anjos, Cristo humilhou-Se a Si mesmo em nosso favor e veio à Terra viver uma vida de humildade e pobreza - ser um homem de dores e que sabe o que é padecer. No entanto, o cunho da divindade estava em Sua humanidade. Ele veio como Mestre divino, para erguer os seres humanos, para aumentar sua eficiência física, mental e espiritual. MM Exaltai-o pg. 236.

 

Cristo, igual a Deus, o resplendor da glória do Pai, "e a expressa imagem da Sua Pessoa" (Heb. 1:3), revestiu de humanidade a Sua divindade, e desceu à Terra para sofrer e morrer pelos pecadores. O unigênito Filho de Deus humilhou-Se, sendo obediente até à morte, e morte de cruz. Trazendo em Seu corpo a maldição do pecado, colocou a felicidade e a imortalidade ao alcance de todos. Mensagens Escolhidas Vol.1 pg. 308

 

Brevemente Deus vindicará Sua justiça perante o Universo. Sua justiça requer que o pecado seja punido; Sua misericórdia consente que o pecado será perdoado mediante arrependimento e confissão. O perdão pode vir somente mediante Seu unigênito Filho; somente Cristo pode expiar o pecado - e tão-somente quando o pecado é objeto de arrependimento e abandonado. O homem rompeu sua ligação com Deus, e sua alma tornou-se paralisada e impotente pelo veneno mortal do pecado. Mas houve um tempo em que a proclamação soou através das cortes celestes: Achei um resgate! Uma vida divina foi dada como resgate do homem; Um igual ao Pai tornou-Se o substituto do homem. MM Olhando para o Alto pg. 43

 

Cristo veio ao mundo para revelar o caráter do Pai, e para redimir a raça caída. O Redentor do mundo era igual a Deus. Sua autoridade era como a autoridade de Deus. Ele declarou que não tinha existência separada do Pai. A autoridade pela qual Ele falava, e operava milagres, era expressamente Sua própria, todavia Ele nos afirma que Ele e o Pai são um. Review and Herald, 7 de janeiro de 1890.

 

Cristo então é um com o Pai! No que Ele é um com o Pai?

 

Antes da manifestação do mal, havia paz e alegria por todo o Universo. Tudo estava em perfeita harmonia com a vontade do Criador. O amor a Deus era supremo; imparcial, o amor de uns para com outros. Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai - um na natureza, no caráter e no propósito - o único Ser em todo o Universo que poderia entrar nos conselhos e propósitos de Deus. Por Cristo, o Pai efetuou a criação de todos os seres celestiais. "NEle foram criadas todas as coisas que há nos céus ... sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades (Col. 1:16); e tanto para com Cristo, como para com o Pai, todo o Céu mantinha lealdade. Grande Conflito pg. 493.

 

Quando Cristo se tornou igual ao Pai?

 

Deus é o Pai de Cristo; Cristo é o Filho de Deus. A Cristo foi atribuída uma posição exaltada. Foi feito igual ao Pai. Cristo participa de todos os desígnios de Deus. Testemunhos Seletos Vol. 3 pg. 266.

 

O grande Criador convocou os exércitos celestiais para, na presença de todos os anjos, conferir honra especial a Seu Filho. O Filho estava assentado no trono com o Pai, e a multidão celestial de santos anjos reunida ao redor. O Pai então fez saber que, por Sua própria decisão, Cristo, Seu Filho, devia ser considerado igual a Ele, assim que em qualquer lugar que estivesse presente Seu Filho, isto valeria pela Sua própria presença. A palavra do Filho devia ser obedecida tão prontamente como a palavra do Pai. Seu Filho foi por Ele investido com autoridade para comandar os exércitos celestiais. Especialmente devia Seu Filho trabalhar em união com Ele na projetada criação da Terra e de cada ser vivente que devia existir sobre ela. O Filho levaria a cabo Sua vontade e Seus propósitos, mas nada faria por Si mesmo. A vontade do Pai seria realizada nEle. História da Redenção pg. 14.

 

Quando Jesus foi colocado em igualdade com o Pai, o que isso gerou?

 

"Até então todo o Céu tinha estado em ordem, harmonia e perfeita sujeição ao governo de Deus. Foi o pecado máximo rebelar-se contra Sua ordem e vontade. Todo o Céu parecia estar em comoção. Os anjos foram dispostos em ordem por companhias, cada divisão com um mais categorizado anjo a sua frente. Satanás, ambicionando exaltar-se a si mesmo, e não desejando submeter-se à autoridade de Jesus, fazia insinuações contra o governo de Deus. Alguns dos anjos simpatizaram com Satanás em sua rebelião, ao passo que outros contenderam fortemente com ele atribuindo honra e sabedoria a Deus em dar autoridade a Seu Filho. Houve controvérsia entre os anjos. Satanás e seus simpatizantes estavam lutando por reformar o governo de Deus. Desejaram perscrutar Sua insondável sabedoria e descobrir o Seu propósito em exaltar a Jesus e dotá-Lo com tão ilimitado poder e comando.

Eles se rebelaram contra a autoridade do Filho. Todo o exército celestial foi convocado para comparecer perante o Pai a fim de que cada caso ficasse decidido. Aqui ficou decidido que Satanás seria expulso do Céu, com todos os anjos que a ele se haviam unido em rebelião. Houve então guerra no Céu. Anjos se empenharam em batalha; Satanás desejava derrotar o Filho de Deus e os que estavam submissos a Sua vontade. Mas os anjos bons e leais prevaleceram, e Satanás, com seus seguidores, foi expulso do Céu." Primeiros Escritos pg. 145.

 

I João 5:7 e 8

Na Bíblia Nova Tradução da Linguagem de Hoje:

 

"Há três testemunhas: o Espírito, a água e o sangue; e esses três estão de pleno acordo."

 

Na Bíblia Eletrônica Auto Ajuda Através da Bíblia, disponibilizada para download em todas as páginas deste site:

 

"E o Espírito é o que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade. Porque três são os que dão testemunho: o Espírito, e a água, e o sangue; e estes três concordam."

 

Na Bíblia Almeida Revista e Atualizada, Edição Bíblia de Estudo Almeida:

 

"Pois há três que dão testemunho [no céu: o Pai, a Palavra e o Espírito Santo; e estes três são um.  E três são os que testificam na terra]: o Espírito, a água e o sangue, e os três são unânimes num só propósito."

 

A nota de rodapé desta Bíblia diz:

 

f:5:7-8: O texto entre colchetes não aparece em diversos manuscritos.

 

Temos abaixo um comentário Bíblico,do Biblical Research Institute da IASD sobre este verso, onde vemos que realmente não existe em alguns originais a parte entre colchetes.

 

El Texto Bíblico es Confiable
Aunque en la Biblia hay interpolaciones, ellas no alteran las doctrinas de la  Palabra de Dios.

 

Angel Manuel Rodríguez

Entiendo que 1 Juan 5:7 no fue escrito por Juan. ¿Por qué entonces ese texto está en la Biblia?

      Su pregunta pertenece al área de la crítica textual,* cuya especialidad es difícil y compleja. Citaré el texto original poniendo un corchete en las palabras que no están en la fuente: "[vers. 7] Por lo tanto hay tres que testifican [en el cielo, el Padre, el Verbo y el Espíritu Santo: y los tres son uno (vers. 8). Y son tres los que testifican en la tierra], el Espíritu, el agua y la sangre; y los tres concuerdan".
      La crítica textual pretende establecer las diferencias que hay entre las muchas variantes que existen del texto bíblico, con la finalidad de identificar la posible versión original. ¿Difícil de entender? Trataré de explicarlo.
      Primero. La crítica textual es un esfuerzo destinado a encontrar las diferencias que existen entre las versiones circulantes y el documento original perteneciente al escritor respectivo. Por ejemplo, no existe la versión original del libro Hechos de los apóstoles tal como salió de las manos de Lucas. Lo que se dispone son sólo copias del mismo.
      Segundo. Existen más de 5.000 manuscritos griegos del Nuevo Testamento y al comparar uno con otro, el investigador encuentra adiciones, eliminaciones, y otro tipo de cambios. A esta realidad se la define como variantes textuales.
      La crítica textual analiza dichas diferencias con el propósito de establecer cuáles fueron las adiciones o modificaciones realizadas a la versión original, como también, trata de establecer el motivo de los cambios. Aunque la mayor parte son de naturaleza accidental, hay otras que fueron realizadas a propósito, con la intención de hacer más comprensible el mensaje original.
      ¿Cómo es que los eruditos pueden detectar las modificaciones introducidas en el texto original? Utilizan tres líneas de investigación: Los manuscritos griegos, citas del Nuevo Testamento utilizadas en los escritos de la iglesia cristiana primitiva y, las primeras traducciones de la Biblia (El Latín y el Siríaco, por ejemplo). Entre otros asuntos, el proceso implica analizar a fondo la fecha y la calidad interna del manuscrito, partiendo del supuesto que cuanto más antiguo es el documento, más fiel es. También se considera que cuanto más difícil es la lectura tanto más apegado está el documento a la versión original, basados en el hecho de que había escribas que introducían adiciones con el propósito de "facilitar la comprensión".
      En consecuencia, se prefiere las versiones más cortas —aunque en algunos casos los escribas accidentalmente pasaron por alto palabras o frases y, en otros, las omitieron por considerarlas irrelevantes o reiterativas. En algunas oportunidades ellos también reemplazaron palabras poco conocidas y utilizaron construcciones gramaticales que resultaran de más fácil comprensión para el lector.
      Como criterio de selección para encontrar la versión más cercana al original, la crítica textual también se vale del propio texto bíblico. Considerando la Biblia como un todo, trata de descubrir el perfil del escritor, a partir del vocabulario, el estilo y el contexto.
      Existe un consenso generalizado de que las diferentes variantes no afectan ni una de las doctrinas de la Palabra de Dios.
      En el caso citado, sabemos bastante bien lo que sucedió. La parte que pusimos entre corchetes comenzó a figurar en un manuscrito de la versión latina recién a partir del año 600 d.C. En los manuscritos griegos recién apareció después del año 1400. Desde entonces, según expresan los entendidos, lo citado se encuentra sólo en cuatro manuscritos griegos que fueron traducidos del Latín e insertados en el texto mencionado. La adición no se encuentra en otra de las versiones antiguas.
      ¿Cómo es que pasó a formar parte del texto griego? El resto de la historio es la siguiente: Cuando Erasmo publicó su versión griega del Nuevo Testamento, en sus dos primeras versiones excluyó la adición de 1 Juan 5:7 (1516, 1519), argumentando que no había encontrado las palabras respectivas en el manuscrito griego. Bajo los efectos de la presión que alguien ejerció sobre él, respondió que si le podían demostrar una sola versión griega que tuviera las palabras en cuestión, las incluiría en la siguiente edición.
      Con el manuscrito griego en su poder, al corroborar la existencia de la interpolación que estamos comentando —un erudito piensa que era del siglo XVI, traducido del Latín al Griego e incorporado al texto griego—, en 1522 Erasmo decidió incorporar dichas palabras a la versión griega del Nuevo Testamento.
      La Trinidad o Divinidad, es una doctrina bíblica acerca de la cual necesitamos predicar y enseñar pero, no utilicemos el texto comentado.

*En este contexto la palabra "crítica" significa "análisis".

Existe un consenso generalizado de que las diferentes variantes no afectan ni una de las doctrinas de la Palabra de Dios.

 

Vejam que esta resposta afirma que este versículo não pode ser usado para se provar a Trindade.

 

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