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A Profecia dos Sete Reis Uma interpretação contemporânea!
PARTE VI
CAPÍTULO - 11
Outras
Curiosidades / Coincidências:
Curiosidade
1 –
Não são apenas os católicos-romanos que esperam
acontecimentos semelhantes (por outra ótica) aos da interpretação por nós
defendida neste livro (teoria contemporânea).
Até
mesmo os intérpretes de Nostradamus, que é tido como o maior “vidente” de
todos os tempos e que tem grande influência sobre o pensamento mundial,
esperam, basicamente, os mesmos acontecimentos.
Vejamos
o que pensa Nostradamus:
Nas páginas
106-121 do livro “Nostradamus e o Milênio”, autor John Hogue, da editora
Nova Fronteira nos é dito que Nostradamus previu que haverá, depois de João
Paulo II, apenas mais dois papas e o próximo duraria pouco, seis meses (180
dias). Impressionante que num dos textos já citados vimos que um dos videntes
diz que o próximo papa (sétimo rei de Apoc. 17) duraria duzentos dias. (Satanás
está “chutando” porque sabe que é pouco tempo, e como ele está no comando
do Vaticano pode, mais ou menos, acomodar a realidade com estas previsões).
Diante
das coincidências entre o que os videntes católico-romanos esperam e o que
Nostradamus prevê, os próprios autores “proféticos” católico-romanos,
admitem-no como um profeta de Deus. Vejamos:
“Nostradamus foi um profeta
inspirado entre todos não pelas artes de adivinhação, mas realmente pela
revelação divina”.
(“Novas Revelações - Os Segredos de Dozulé”, autor
–Jean Stiegler, pág 231 - Livro católico - romano)
De
qualquer modo é impressionante ver que até Nostradamus também coincide (só
que, também do lado inverso) com a interpretação contemporânea.
Curiosidade
2 –
Afirma-se que o budismo tibetano possui uma tradição
que diz que o décimo terceiro Dalai Lama (o seu representante supremo, assim
como é o Papa para o catolicismo) seria o último, quando o budismo terminaria
naquela região e viria à terra um novo Buda para redimir a humanidade, o qual
é chamado de Maitreya. Afirma-se mais, que isto aconteceria 2.500 anos após o
nascimento de Siddartha Gautama, o Buda. Percebamos que o Dalai Lama atual é o
décimo terceiro, e que Buda nasceu por volta de 500 anos antes de Cristo.
Informações do livro: “O Terceiro Milênio”, autor José Luciano.
Curiosidade
3 –
Os “testemunhas de Jeová”, assim como as demais
religiões, também serão enganados, pois esperam em breve, um reino milenial
terrestre.
Na
sua revista oficial, “Despertai!”, de 22 de abril de 2000, publicada em 82
idiomas, nos é dito o seguinte:
Para que haja união por toda a Terra, precisa-se de mais
do que um grupo relativamente pequeno de pessoas bem-intencionadas. É preciso
também um governo com poder de coibir os que se opõem à união e à paz. De
fato, Jesus ensinou seus seguidores a orar por esse governo: ‘Venha o Teu
reino. Realize-se a Tua vontade, como no céu, assim também na terra’ (Mateus
6:10). Jesus indicou assim que apenas um governo divino, ‘o reino dos céus’,
pode solucionar os problemas do mundo, incluindo a desunião. - Mateus 4:17.
Jesus Cristo é o rei deste reino celestial. Sob seu domínio,
as pessoas na Terra usufruirão um tempo de paz e união sem precedentes. Essa
união mundial não será resultado de reformas econômicas feitas pelos
humanos. Somente um governo mundial às mãos do ‘Príncipe da Paz’
conseguirá isso. - Isaías 9:6,7.
A Bíblia promete: ‘Diante dele se prostrarão todos os
reis; todas as nações, da sua parte o servirão’... - Salmo 72.
É impossível não notar que estamos vivendo na véspera
da intervenção divina no domínio humano. O Reino, com Jesús Cristo como Rei,
vai assumir o controle. Está para nascer um mundo unido!”
Curiosidade
4 –
Alguns videntes esperam, que assim como Jesus, depois da
ressurreição, apareceu em vários lugares para depois ser assunto ao Céu;
quando ele voltar (só que agora será Satanás) irá também aparecer em
diversos locais, instituirá o milênio na Terra e depois “voltará para o Céu”.
“Eu elevar-me-ei sem vos deixar órfãos, porque, a
partir de então, o Céu e a terra serão um só e o mesmo Reino. Rei, sou eu
mesmo, mas Rei sem limites, pois o Céu e a terra estão cheios da glória de
Deus. Vós ver-me-eis subir, como os Apóstolos me viram subir para o Pai. Vós
sois os meus novos Apóstolos, que me vedes subir; os irmãos que vos precederam
esperam-vos. E eu vou habi-tar junto do Pai, em união com o Espírito Santo e
os irmãos, que já entraram na vida eterna. Eu serei Um em todos, porque o
homem foi criado para ser imortal”.
(“O Retorno Glorioso de Jesus”, autor - Edmundo Noro:pág
137)
Curiosidade
5 –
Mais uma vez notamos uma impressionante coincidência
entre o que a Bíblia e o Espírito de Profecia colocam e o que o mundo espera.
A Bíblia prevê (Apoc. 13) que Satanás fará descer fogo dos céus a vista dos
homens, isto não é apenas simbólico. O Espírito de Profecia confirma quando
diz:
“Sabeis que Satanás virá para enganar, se possível, os próprios
escolhidos. Ele alega ser Cristo ... Ele fará com que desça fogo dos céu à
vista dos homens, para provar
que é Deus”.
(Medicina
e Salvação, pág. 88)
O
mundo, através dos videntes espera o mesmo quando o falso Cristo aparecer. Que
coincidência!!
“Quero que saiba que o flagelo está perto: fogo nunca
visto descerá sobre toda a terra ...”.
(O Retorno Glorioso de Jesus,
autor - Edmundo Noro)
“Mas sede corajosos, porque virá ainda um Fogo, antes
do Meu dia; contudo não tenhais medo e não estejais tristes ...“.
(A
Vinda Intermédia de Jesus, autor - Monsenhor Aldo Gregori)
Curiosidade
6 –
Mais uma coincidência assustadora é o fato dos videntes
esperarem que no milênio terrestre haverá, entre outras coisas, a presença
dos santos ressuscitados (os primeiros discípulos). A coincidência se dá
porque o Espírito de Profecia avisa que Satanás fará a mesma coisa.
Vejamos
os três pontos que, segundo os videntes, existirão no milênio terrenal:
“1 – Com a presença de Jesus Ressuscitado; 2 – Com a presença dos
mártires e dos santos ressuscitados; e permita – se - nos acrescentar – 3
– Com a ação santificante de almas carismáticas, de que temos já um
verdadeiro anúncio, através dos Movimentos que o Espírito Santo tem suscitado
na Igreja, nestes últimos decênios “ (grifo nosso).
(“A Vinda Intermédia de
Jesus”, autor - Monsenhor Aldo Gregori, pág.75)
Vejamos
agora os textos do Espírito de Profecia:
“Satanás
terá poder para trazer perante nós o aparecimento de formas que pretendem ser
nossos parentes ou amigos que agora dormememJesus...Os santos precisam alcançar
completa compreensão da verdade presente, a qual serão obrigados a sustentar
pelas Escrituras. Precisam compreender o estado dos mortos; pois os espíritos
de demônios lhes aparecerão, pretendendo ser amigos e parentes amados, os
quais lhes declararão que o sábado foi mudado, bem como outras doutrinas não
escriturísticas”.
(Ellen
G. White, Primeiros Escritos, pág. 87.)
“Os
apóstolos, conforme personificam esses espíritos de mentira, são apresentados
contradizendo o que escreveram, sob a inspiração do Espírito Santo, quando
estavam na Terra. Negam a origem divina da Escritura Sagrada”.
(Ellen
G. White, O Grande Conflito, pág. 557).
Curiosidade
7 –
Resumo, não nosso, mas dos próprios católicos-romanos,
de alguns acontecimentos futuros, segundo as “profecias” dos videntes.
Perceba, mais uma vez, a impressionante coincidência (só que do lado inverso)
com nossa interpretação contemporânea de Apoc.17 e demais profecias bíblicas.
“Os sinais que ainda virão. E virão com “incrível
rapidez”, porque aqueles dias serão abreviados.
- Afastamento do papa João Paulo
II. (Zc 13,7-9; 2Tes 2,7-8).
- Manifestação do anticristo
(Ap 6,1-2).
- Guerras e revoluções em
grande escala (Mt 24,6-7; Mc 13,7-8; Lc 21,9-11).
- Uma grande e terrível seca,
com epidemias e carestia de alimentos (por causa de uma massa incandescente que
se aproxima) Joel, cap 1 e 2. Mal 3,19-21. Não será difundida por toda a
terra.
- Colapso do comércio
internacional (Ap cap 18).
- Desequilíbrio geológico, com
terremotos e sérias conseqüências (Mt cap 24; Mc cap 13; Lc cap 21...
- Sinais no sol, na lua e nas
estrelas (Mt 24,29; Mc13,24-25; Lc 21.25-26).
- Vinda gloriosa do Filho do
Homem, com grande poder e majestade (Mt 24,30; Mc 13,26; Lc 21,27)... Cartas e
Apocalipse. Salmos e profetas.
-
Por
fim, o novo céu e a nova terra, a nova humanidade e a civilização do amor e
da paz. Início dos gloriosos tempos messiânicos, no grande jubileu do ano
2000. “
“Vem, Senhor Jesus. Há tantos sinais de que tua volta
não está longe”.
(Pio XII, Páscoa de 1957) Comentário do católico-romano
Dilson Kutscher
Curiosidade
8 –
É impressionante o prestígio que tem João Paulo II a nível
mundial. Se existe alguém que tem acesso livre entre praticamente todos os
povos, sem dúvida nenhuma, é ele. Vejamos um artigo interessante sobre essa
questão:
Fonte: Arquivo digital do jornal O Estado de S. Paulo
Título: O Fenômeno João Paulo
II
CARLOS ALBERTO DI FRANCO
O papa, embora envelhecido e doente, continua sendo um
fenômeno de massas e um impressionante sucesso mercadológico. O desempenho de
João Paulo II , sobretudo no meio jovem, é uma charada que desafia o pretenso
feeling
de certos estudiosos do comportamento.
Afinal, o estereótipo do papa conservador, obstinadamente apegado aos valores
que estariam na contramão da modernidade, tem sido contestado pela força dos
fatos e pela eloqüência dos números.
Durante 20 anos de pontificado, as ruas, praças e
esplanadas nos quatro cantos do mundo foram tomadas por barracas, mochilas e canções.
A frustração de certos vaticanólogos só tem sido superada pelo ranço amargo
de alguns ideólogos cassados. De fato, as concentrações religiosas, imensas e
multicoloridas, contrastam fortemente com as previsões pessimistas dos
profetas da morte de Deus.
Os desembarques do papa são, freqüentemente, precedidos
de discutíveis pesquisas indicando que parcelas significativas da população
consideram João Paulo II conservador e retrógrado.
Chega-se a falar, num burocrático exercício de
futurologia, de prováveis fracassos das viagens e dos riscos de uma explosão
de protestos contra a rigidez doutrinal da Igreja. As contestações, no
entanto, quando ocorrem, costumam ficar limitadas a meia dúzia de cartazes.
A última visita do papa à França, que foi definida
como “a filha rebelde da Igreja”, foi um bom exemplo do descompasso entre o
autismo dos ressentidos e o arejamento do mundo real.
Uma multidão comovida e descontraída, trajando
jeans
e bermudas coloridas, deu-se as mãos,
formando uma “corrente de solidariedade” de 36 quilômetros ao redor de
Paris. Quando a estação de rádio da Catedral de Notre-Dame deu o sinal, os
jovens fizeram 90 segundos de silêncio. Em seguida, cantaram a Ode à Alegria
da Nona Sinfonia de Beethoven, enquanto os sinos das igrejas tocavam e os
motoristas dos carros buzinavam em homenagem à visita do papa.
As multidões que acompanharam o pontífice superaram
todas as estimativas, levando o único jornal parisiense que circula aos
domingos,
Le Journal de Dimanche, a perguntar, em editorial, que mistério tinha João Paulo II para
despertar “inabituais cenas de fervor e mobilização coletiva, que parecem
anacrônicas neste fim de século, em que a Igreja é acusada de ser
conservadora, retrógrada e, por isso, distanciada da juventude”. Para alguns,
reféns de um sectarismo empobrecedor, é difícil entender os recados de Paris,
de Manila, do Aterro do Flamengo e de tantos lugares visitados pelo pontífice
itinerante. Como explicar o fascínio exercido pelo papa? Como digerir a força
de um fato? Milhares de jovens, rebeldes e contestadores, deixam o som das
discotecas para ouvir a voz de um ancião trêmulo e supostamente reacionário.
A interpretação dos megaencontros papais, comparados
por alguns observadores aos festivais de rock de Woodstock, realizados nos EUA
no final dos anos 60, indica, talvez, a gestação de uma profunda mudança
comportamental. “A gente dança e canta, mas não esquece o motivo principal
por que estamos aqui: reavivar a fé”, comentou a norteamericana Sandra
Thomas, de 23 anos, uma das participantes das Jornadas Mundiais da Juventude,
que reuniu milhares de jovens em Denver (EUA).
A crescente empatia entre João Paulo II e a juventude
tem rompido moldes convencionais e surpreendido o noticiário.
Recentemente, ao receber 4 mil universitários de 35 países
que participaram do Congresso Univ 99, encontro anual da Semana Santa em Roma,
promovido por fiéis da prelazia do Opus Dei e que neste ano tratou do tema
Solidariedade e Cidadania, o papa fez um forte apelo ao compromisso. “Esta é
a tua tarefa de cidadão cristão: contribuir para que o amor e a liberdade de
Cristo presidam a todas as manifestações da vida moderna - a cultura e a
economia, o trabalho e o descanso, a vida de família e o convívio social.” A
citação, extraída do livro Sulco, do bem-aventurado Josemaría Escrivá,
provocou emocionado aplauso. De fato, independentemente do ceticismo de certos
analistas, a busca de Deus e a nostalgia de valores são constatações sociológicas.
O papa é um sucesso mercadológico. Seu marketing, no
entanto, tem raízes profundas: fé robusta, coragem moral, coerência doutrinal
e, sem dúvida, a misteriosa magia da santidade.
Os santos assustam e incomodam. Desnudam a nossa
mesquinhez. São sempre um acicate. Mas a santidade também atrai e eleva. Na
verdade, só ela pode explicar o vigor do pontificado.
Meu
irmão, você percebe como João Paulo II é amado? O reinado do próximo papa
(o sétimo rei de Apoc. 17) irá coincidir com terríveis momentos (juízos de
Deus, pois a Lei Dominical já foi assinada) . O mundo, impulsionado pelos milhões
que hoje crêem
nas profecias dos videntes,
finalmente reconhecerá que o sucessor de João Paulo II é o “anticristo”,
e não hesitará em chamar o tão adorado João Paulo II de volta para ser seu líder
mundial.
“Podem
ser muitos os detalhes para que tudo esteja certo, mas são muitas as coincidências
para que tudo esteja errado.”
“Deus
lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira; para que sejam
julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade”.
II Tess. 2:9-12.
CONCLUSÃO
– Ao longo desse livro procuramos deixar claro que estamos analisando uma hipótese.
Porém, ao finalizá-lo, nos sentimos no direito e no dever de abordarmos a real
possibilidade da teoria contemporânea ser a verdadeira. Vejamos isso, através
de dois tópicos: 1º) como saber que a teoria contemporânea é a correta? 2º)
Se percebermos que ela é a correta, o que fazer?
1º) Como saber que a teoria contemporânea é a correta?
A
resposta nos parece simples - JOÃO PAULO II DEIXA O PAPADO VIVO (por renúncia
ou afastamento). Embora as imensas coincidências mostrem que nossa hipótese
deve ser a correta, até aqui, pensamos ter deixado claro que nossa postura não
é fechada, e sim, de expectativa e cautela. Tudo pode acontecer. Se o atual
papa morrer antes de seu sucessor assumir: ótimo! A teoria contemporânea
estava errada, mas nada mudou. Continuamos adventistas, firmes na igreja,
esperando, como sempre, a volta de Jesus. Não há tragédias, nem falências,
nem grandes desaponta-mentos. Não deixamos as plantações por colher, nem
demos toda a mercadoria de nossas lojas (como em 1844). Apenas levantamos uma
hipótese que não era a correta.
Porém,
meu irmão, se João Paulo II sair vivo do trono, TUDO MUDA! Não é todo dia
que um papa sai do pontificado sem morrer. Em quase 20 séculos de história do
papado, pouquíssimas foram as vezes que este fato ocorreu. Para se ter uma idéia
da raridade disso, a última vez que um papa saiu do trono sem morrer, a América
nem tinha sido descoberta. Foi em 1294, há 706 anos, com Celestino V (revista
veja, 22/05/96, pág. 50). Ou seja: via de regra, papas não renunciam nem são
afastados. Papas morrem. Assim, se o sexto rei sair vivo, como prevemos neste
livro, cremos, que todo o restante, também se cumprirá da forma que esperamos.
Não mais poderemos nos conter, tomaremos a liberdade de dizer em alto e bom
som: - “NÃO SÃO APENAS COINCIDÊNCIAS, A INTERPRETAÇÃO CONTEMPORÂNEA É A
CORRETA! Jesús ESTÁ ÀS PORTAS, PREPAREMO-NOS COMO NUNCA!”
Pode
ser exagero? Pensamos justamente o inverso. Exagero seria, se o atual papa
renunciasse ou fosse afastado, e continuássemos dizendo que isso é mais uma
coincidência. Já não mais seria cautela, e sim, cuidado exagerado e ilógico
de nossa parte. Correríamos o risco de ver todo o resto da profecia se cumprir
e continuar dizendo: - “são coincidências ... é uma hipótese ... “.
Guardadas as proporções, seria como na época do dilúvio, quando os animais
entraram sozinhos na arca. Os homens de então, viram isso, não como
cumprimento da profecia, mas apenas como uma coincidência com a pregação
de Noé.
(Se
por acaso, você estiver lendo este livro após a renúncia ou afastamento de Jõao
Paulo II, perceba que o livro foi impresso antes deste acontecimento,
interpretamos a profecia antes de seu cumprimento. Para tanto, basta ir ao seu
início onde
está impressa a data da edição).
2º) Depois de confirmardo, através do afastamento ou
renúncia do atual papa, que a interpretação contemporânea é a correta, o
que devemos fazer?
É
uma pergunta delicada. Humildemente damos a seguinte sugestão: façamos aquilo
que estamos deixando para fazer nos momentos finais. Perceba, que na verdade
isso é o que já deveríamos estar fazendo agora, independente de qualquer
profecia: BUSCAR O REAVIVAMENTO E A REFORMA. (Caberia tranqüilamente um livro,
para cada tópico abai-xo. Porém, nossa intenção é apenas deixar a idéia no
ar, para que cada um medite em seu próprio viver).
-Oremos sem cessar.
-Reconciliemo-nos com familiares, irmãos de fé e
amigos.
-Falemos, rapidamente, de Jesus para todos que nos
rodeiam.
-Examinemos a nós mesmos, para ver se há pecados que
estamos acariciando.
-Estudemos a Bíblia mais fervorosamente.
-Valorizemos o Espírito de Profecia.
-Mudemos a alimentação.
-Procuremos aquele lugar, longe da agitação das grandes
cidades, que sabemos ser mais tranqüilo e santo para viver.
-Mudemos a recreação.
-Deixemos de ler, ver e ouvir aquilo que não edifica.
-Deixemos as vaidades deste mundo.
-Amemos, amemos e amemos - a Deus e ao próximo. Amém!
QUE DESÇA SOBRE NÓS A CHUVA SERÔDIA!
“Aquele
que dá testemunho destas cousas diz: Certamente, venho sem demora. Amém. Vem,
Senhor Jesus!”. Apoc 22:20
APÊNDICE:
Apêndice
1 –
Os
“sete reis” não são os “sete montes”.-
Esta
é mais uma argumentação fragilizante à teoria metálica. Só que agora, não
na sua base, mas em uma de suas nuances.
Alguns
estudiosos (teorias metálicas) que interpretam os sete reis como sete impérios
ou reinos, para defender essa idéia, tentam usar como um de seus argumentos o
fato de que, em algumas passagens bíblicas, “monte” pode simbolizar poder,
reino ou império.
Sim, é verdade, monte pode
significar reino. Mas, ao nosso ver, isso não se aplicaria em Apoc. 17, aqui
nos parece que monte é monte, rei é rei!
Por
quê?
Os
sete montes, como já foi visto, teriam apenas a função de mostrar a localização
geográfica do poder descrito em Apoc. 17. Não se deve confundir os montes com
os reis. Em Apoc. 17 montes e reis não são a mesma coisa. A passagem é clara:
“as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está assentada. São
também sete reis.”
Reflitamos:
o que são “também sete reis”: os sete montes ou as sete cabeças? Claro,
as sete cabeças. Note, irmão, a passagem não diz: “as sete cabeças são
sete montes e esses montes são sete reis”. Na realidade nos é dito que, além
das sete cabeças serem sete montes, AS SETE CABEÇAS SÃO TAMBÉM SETE REIS, e
não os sete montes.
A
palavra “também” deixa claro que as sete cabeças é que são os sete reis
e não os sete montes como alguns defendem, pois, além de serem sete montes, as
sete cabeças são também sete reis.
Frisamos:
ao nosso ver, os sete montes tem, apenas, a função de indicar a localização
geográfica da sede do poder da besta.
Apêndice 2
1)-
Aqui estão TODOS os textos em que o Espírito de Profecia cita o Capítulo 17
de Apocalipse. Não queremos dizer que a irmã White seja totalmente conclusiva
com relação ao tema, mas, se existir alguma tendência da parte do Espírito
de Profecia, com certeza, não pende para a hipótese historicista (metálica),
pois, como já dissemos, nos parece claro que o “Testemunho de Jesus”, em
nenhum momento dá a entender que esse capítulo do livro de Apocalipse seja um
símbolo de reinos da antigüidade (Egito, Babilônia, Media-Pérsia, etc.).
Se
existir tal tendência, nos parece mais claro que está do lado da hipótese que
procuramos apresentar (contemporânea), pois em vários dos textos abaixo
Apocalipse 17 está relacionado ao poder papal.
The Acts of the Apostles, page
371, paragraph 1, Chapter Title: A Consecrated Ministry
The
heart of the true minister is filled with na intense longing to save souls. Time
and strength are spent, toilsome effort is not shunned; for others must hear the
truths that brought to his own soul such gladness and peace and joy. The Spirit
of Christ rests upon him. He watches for souls as one that must give an account.
With his eyes fixed on the cross of Calvary, beholding the uplifted Saviour,
relying on His grace, believing that He will be with him until the end, as his
shield, his strength, his efficiency, he works for God. With invitations and
pleadings, mingled with the assurances of God’s love, he seeks to win souls to
Jesus, and in heaven he is numbered among those who are “called, and chosen,
and
faithful.” Revelation 17:14.
Tradução: Atos dos Apóstolos, pág.371.
O
coração do verdadeiro ministro está cheio do intenso desejo de salvar almas.
São gastos o tempo e a força, e nenhum penoso esforço é evitado, pois outros
precisam ouvir as verdades que levaram a sua própria alma tamanha alegria, paz
e satisfação. O Espírito de Cristo repousa sobre ele. Ele vela pelas almas
como quem deve dar conta delas. Com os olhos fixos na cruz do Calvário,
contemplando o Salvador suspenso, confiando em Sua graça, crendo que Ele estará
com ele até o fim, como sua proteção, sua fortaleza, sua eficiência, ele
trabalha para Deus. Com rogos e convites, misturados com a segurança do amor de
Deus, ele busca conquistar almas para Jesus, e no Céu é contado entre os que são
“chamados, e eleitos, e fiéis”.
Apoc. 17:14.
The Great Controversy, page 381,
paragraph 1, Chapter Title: A Warning Rejected
In
Revelation 14 the first angel is followed by a second proclaiming: “Babylon is
fallen, is fallen, that great city, because she made all nations drink of the
wine of the wrath of her fornication.”
Revelation
14:8. The term “Babylon” is derived from “Babel,” and signifies
confusion. It is employed in Scripture to designate the various forms of false
or apostate religion. In Revelation 17 Babylon is represented as a woman — a
figure which is used in the Bible as the symbol of a church, a virtuous woman
representing a pure church, a vile woman an apostate church…
Tradução:O Grande Conflito, pág. 381.
No
capítulo 14 do Apocalipse, o primeiro anjo é seguido por um segundo anjo, que
proclama: “Caiu, caiu Babilônia, aquela grande cidade, que a todas as nações
deu a beber do vinho da ira da sua prostituição.” Apoc. 14:8. O termo
“Babilônia” é derivado de “Babel” e significa confusão. É empregado
nas Escrituras para designar as várias formas de religião falsa ou apóstata.
Em Apocalipse, capítulo 17, Babilônia é representada por uma mulher - figura
que a Bíblia usa como símbolo de igreja, sendo uma mulher virtuosa a igreja
pura, e uma mulher desprezível, a igreja apóstata.
The Great Controversy, page 382,
paragraph 2, Chapter Title: A Warning Rejected
The
woman (Babylon) of Revelation 17 is described as “arrayed in purple and
scarlet color, and decked with gold and precious stones and pearls, having a
golden cup in her hand full of abominations and filthiness:...and upon her
forehead was a name written, Mystery,
Babylon the Great, the mother of harlots.” Says the prophet: “I saw the
woman drunk with the blood of the saints, and with the blood of the martyrs of
Jesus.” Babylon is further declared to be “that great city, which reigneth
over the kings of the earth.” Revelation 17:4-6, 18. The power that for so
many centuries maintained despotic sway over the monarchs of Christendom is Rome.
The purple and scarlet color, the gold and precious stones and pearls, vividly
picture the magnificence and more than kingly pomp affected by the haughty see
of Rome. And no other power could be so truly declared “drunken with the blood
of the saints” as that church which has so cruelly persecuted the followers of
Christ. Babylon is also charged with the sin of unlawful connection with “the
kings of the earth.” It was by departure from the Lord, and alliance with the
heathen, that the Jewish church became a harlot; and Rome, corrupting herself in
like manner by seeking the support of worldly powers, receives a like
condemnation.
Tradução: O Grande Conflito, pág. 382.
A
mulher (Babilônia) de Apocalipse 17, é descrita como estando “vestida de púrpura
e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na
sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia; ... e na
sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das
prostituições”. Diz o profeta: “Vi que a mulher estava embriagada do
sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus.” Declara ainda ser
Babilônia “a grande cidade que reina sobre os reis da Terra”. Apoc. 17:4-6
e 18. O poder que por tantos séculos manteve despótico domínio sobre os
monarcas da cristandade, é Roma. A cor púrpura e escarlata, o ouro, as pérolas
e pedras preciosas, pintam ao vivo a magnificência e extraordinária pompa
ostentadas pela altiva Sé de Roma. E de nenhuma outra potência se poderia, com
tanto acerto, declarar que está “embriagada do sangue dos santos”, como
daquela igreja que tão cruelmente tem perseguido os seguidores de Cristo. Babilônia
é também acusada do pecado de relação ilícita com “os reis da Terra”.
Foi pelo afastamento do Senhor e aliança com os gentios que a igreja judaica se
tornou prostituta; e Roma, corrompendo-se de modo semelhante ao procurar o apoio
dos poderes do mundo, recebe condenação idêntica.
The Great Controversy, page 439,
paragraph 3, Chapter Title: God’s Law Immutable
At
this point another symbol is introduced. Says the prophet: “I beheld another
beast coming up out of the earth; and he had two horns like a lamb.” Verse II.
Both the appearance of this beast and the manner of its rise indicate that the
nation which it represents is unlike those presented under the preceding symbols.
The great kingdoms that have ruled the world were presented to the prophet
Daniel as beasts of prey, rising when “the four winds of the heaven strove
upon the great sea.” Daniel 7:2. In Revelation 17 an angel explained that
waters represent “peoples, and multitudes, and nations, and tongues.”
Revelation 17:15. Winds are a symbol of strife. The four winds of heaven
striving upon the great sea represent the terrible scenes of conquest and
revolution by which kingdoms have attained to power.
Tradução: O Grande Conflito, pág. 439.
Neste
ponto é introduzido outro símbolo. Diz o profeta: “Vi subir da Terra outra
besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro.” Apoc. 13:11.
Tanto a aparência desta besta como a maneira por que surgiu, indicam que a nação
por ela representada é diferente das que são mostradas sob os símbolos
precedentes. Os grandes reinos que têm governado o mundo foram apresentados ao
profeta Daniel como feras rapinantes, que surgiam quando “os quatro ventos do
céu combatiam no mar grande”. Dan. 7:2. Em Apocalipse 17, um anjo explicou
que águas representam “povos, e multidões,
e nações, e línguas” (verso
15). Ventos são símbolos de contendas. Os quatro ventos do céu a combaterem
no mar grande, representam as terríveis cenas de conquista e revolução, pelas
quais os reinos têm atingido o poder.
Patriarchs and Prophets, page
167, paragraph 1, Chapter Title: Destruction of Sodom
The
state of corruption and apostasy that in the last days would exist in the
religious world, was presented to the prophet John in the vision of Babylon,
“that great city, which reigneth over the kings of the earth.” Revelation
17:18. Before its destruction the call is to be given from heaven, “Come out
of her, My people, that ye be not partakers of her sins, and that ye receive not
of her plagues.” Revelation 18:4. As in the days of Noah and Lot, there must
be a marked separation from sin and sinners. There can be no compromise between
God and the world, no turning back to secure earthly treasures. “Ye cannot
serve God and mammon.”
Matthew
6:24.
Tradução: Patriarcas e Profetas, pág. 167.
O
estado de corrupção e apostasia que nos últimos dias existiria no mundo
religioso, foi apresentado ao profeta João, na visão de Babilônia, “a
grande cidade que reina sobre os reis da Terra”. Apoc. 17:18. Antes de sua
destruição será feito do Céu o convite: “Sai dela, povo Meu, para que não
sejas participante dos seus
pecados, e para que não incorras nas suas pragas”. Apoc. 18:4. Como nos dias
de Noé e Ló, tem de haver uma separação distinta do pecado e pecadores. Não
pode haver transigência entre Deus e o mundo, nem um retrocesso para se
conseguirem tesouros terrestres. “Não podeis servir a Deus e a Mamom.”
Mat.
6:24.
The Spirit of Prophecy Volume
Four, page 233, paragraph 1, Chapter Title: The Second Angel’s Message.
In
Revelation 17, Babylon is represented as a woman, a figure which is used in the
Scriptures as the symbol of a church. A virtuous woman represents a pure church,
a vile woman an apostate church. Babylon is said to be a harlot; and the prophet
beheld her drunken with the blood of saints and martyrs. The Babylon thus
described represents Rome, that apostate church which has so cruelly persecuted
the followers of Christ. But Babylon the harlot is the mother of daughters who
follow her example of corruption. Thus are represented those churches that cling
to the doctrines and traditions of Rome and follow her worldly practices, and
whose fall is announced in the second angel’s message.
Tradução: Espírito de Profecia Vol. 4, Pg. 233, parágrafo
1, Título do capítulo: A Segunda Mensagem Angélica.
Na
revelação 17 (Apoc.), Babilônia é representada por uma mulher, uma figura
que é utilizada nas escrituras como o símbolo de uma igreja. Uma virtuosa
mulher representa uma igreja pura, uma mulher adúltera, uma igreja apóstata. A
Babilônia que a descrição representa é Roma, aquela igreja apóstata qual
tem tão cruelmente perseguido os seguidores de Cristo. Mas Babilônia a
prostituta é a mãe de filhas que seguem seu exemplo de corrupção. Estas são
representadas pelas igrejas que permanecem
unidas com as doutrinas e tradições
de Roma e seguem suas práticas em todo o mundo, de quem a queda é anunciada na
mensagem do segundo anjo.
Manuscript Releases Volume One,
page 296, paragraph 5 and 6 and page 297, paragraph 1, 2 and 3, Chapter Title:
Materials for General Use.
The
socalled Christian world is to be the theater of great and decisive actions. Men
in authority will enact laws controlling the conscience, after the example of
the Papacy. Babylon will make all nations drink of the wine of the wrath of her
fornication. Every nation will be involved. Of this time John the Revelator
declares: “The merchants of the earth are waxed rich through the abundance of
her delicacies. And I heard another voice from heaven, saying, Come out of her,
My people, that ye be not partakers of her sins, and that ye receive not of her
plagues. For her sins have reached unto heaven, and God hath remembered her
iniquities. Reward her even as she rewarded you, and double unto her according
to her works: in the cup which she hath filled fill to her double. How much she
hath glorified herself, and lived deliciously, so much torment and sorrow give
her; for she saith in her heart, I sit a queen, and am no widow, and shall see
no sorrow” (Revelation 18:3-7). “These have one mind, and shall give their
power and strength unto the beast. These shall make war with the Lamb, and the
Lamb shall overcome them: for He is Lord of lords, and King of kings: and they
that are with Him are called, and chosen, and faithful” (Revelation 17:13,
14).
These
have one mind.” There will be a universal bond of union, one great harmony, a
confederacy of Satan’s forces. “And shall give their power and strength unto
the beast.” Thus is manifested the same arbitrary, oppressive power against
religious liberty, freedom to worship God according to the dictates of
conscience, as was manifested by the Papacy, when in the past it persecuted
those who dared to refuse to conform with the religious rites and ceremonies of
Romanism.
In
the warfare to be waged in the last days there will be united, in opposition to
God’s people, all the corrupt powers that have apostatized from allegiance to
the law of Jehovah. In this warfare the Sabbath of the fourth commandment will
be the great point at issue; for in the Sabbath commandment the great Law-giver
identifies Himself as the Creator of the heavens and the earth. Ms
24, 1891 , pp. 4-6. (“Circulation of Great
Controversy, Volume 4 ,” January 1, 1891.)
Tradução: Este texto é encontrado em Mensagens
Escolhidas, volume III, página 393.
O
chamado mundo cristão será o palco de grandes ações decisivas. Homens em
autoridade promulgarão leis para
controlar a consciência, segundo o exemplo do papado. Babilônia fará que
todas as nações bebam do vinho da ira de sua prostituição. Toda nação será
envolvida. João, o Revelador, declara o seguinte sobre esse tempo: “Os
mercadores da Terra se enriqueceram à custa da sua luxúria. Ouvi outra voz do
céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo Meu, para não serdes cúmplices em seus
pecados e para não participardes dos seus flagelos; porque os seus pecados se
acumularam até ao céu, e Deus Se lembrou dos atos iníquos que ela praticou.
Dai-lhe em retribuição como também ela retribuiu, pagai-lhe em dobro segundo
as suas obras, e, no cálice em que ela misturou bebidas, misturai dobrado para
ela. O quanto a si mesma se glorificou e viveu em luxúria, dai-lhe em igual
medida tormento e pranto, porque diz consigo mesma: Estou sentada como rainha.
Viúva não sou. Pranto, nunca hei de ver!” Apoc. 18:3-7.
Uma
Confederação Universal: “Têm estes um só pensamento, e oferecem à besta o
poder e a autoridade que possuem. Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o
Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão
também os chamados, eleitos e fiéis que se acham com Ele.” Apoc. 17:13 e 14.
“Têm
estes um só pensamento”. Haverá um laço de união universal, uma grande
harmonia, uma confederação de forças satânicas. “E oferecem à besta o
poder e a autoridade que possuem”. Assim é manifestado o mesmo poder arbitrário
e opressor contra a liberdade religiosa, contra a liberdade de adorar a Deus de
acordo com os ditames da consciência, que foi manifestado pelo papado, quando
no passado ele perseguiu os que ousaram recusar conformar-se aos ritos e cerimônias
religiosas dos romanistas.
Na
peleja a ser travada nos últimos dias estarão unidos, em oposição ao povo de
Deus, todos os poderes corruptos que Apostataram da lealdade à lei de Jeová.
Nessa peleja, o sábado do quarto mandamento será o grande ponto em litígio,
pois no mandamento do sábado o grande Legislador Se identifica como o Criador
dos céus e da Terra...
Manuscript Releases Volume Eight, page 344, paragraph 1, Chapter Title:
Eschatological Events
John
in the Revelation writes of the unity of those living on the earth to make void
the law of God: “These have one mind, and shall give their power and strength
unto the beast. These shall make war with the Lamb, and the Lamb shall overcome
them: for he is Lord of lords, and King of kings: and they that are with Him are
called, and chosen, and faithful” (Revelation 17:13, 14). “And I saw three
unclean spirits like frogs come out of the mouth of the dragon, and out of the
mouth of the beast, and out of the false prophet” (Revelation 16:13).
Tradução: Manuscrito Vol. 8, Pág. 344, parágrafo 1
– Título do capítulo: Eventos Escatológicos.
João
em Apocalipse escreve da unidade daqueles que vivem na terra para abolir a Lei
de Deus: “Estes tem uma mente e irão dar seu poder e sua força para a besta.
Estes irão fazer guerra com o Cordeiro e o Cordeiro irá vencê-los: porque Ele
é Senhor dos senhores, Rei dos reis: e aqueles que estão com Ele são
chamados, escolhidos e confirmados” (Apocalipse 17:13, 14). “E eu vi três
espíritos imundos semelhantes a rãs sair da boca do dragão, da besta e do
falso profeta”.
(Apocalipse 16:13)
Ellen G. White Volume 6 The Later
Elmshaven Years 1905-1915, page 327, paragraph 1, Chapter Title: Inspiration and
the 1911 Edition of The Great Controversy
The
woman, Babylon, of Revelation 17, is described as “arrayed in purple and
scarlet color, and decked with gold and precious stones . . . and upon her
forehead was a name written, Mystery, Babylon the Great, the mother of harlots.”
. . . Babylon is further declared to be “that great city, which reineth over
the kings of the earth.” The power that for so many centuries maintained
despotic sway over the monarchs of Christendom, is Rome.
Tradução: Ellen G. White Vol. 6, Carta Elm Shaven ano
1905-1915, Pg. 324, parágrafo 1 – Capítulo Inspiração e a Edição de 1911
do Grande Conflito.
A mulher, Babilônia, de Apoc.
17, é descrita como “vestida de púrpura e escarlata e adornada com ouro e
pedras preciosas... e sobre sua testa estava escrito um nome, Mistério, Babilônia
a grande, a mãe das prostitutas...” Babilônia está declarada como sendo
“a grande cidade, a qual reina sobre os reis da terra.” O poder que por
tantos anos se manteve impondo e influenciando os monarcas do cristianismo é
Roma.
God’s Amazing Grace, page 28,
paragraph 6, Chapter Title: Ambassadors of the Kingdom
The
heart of the true minister is filled with an intense longing to save souls. . .
. He watches for souls as one that must give an account.
With
his eyes fixed on the cross of Calvary, beholding the uplifted Saviour, relying
on His grace, believing that He will be with him until the end, as his shield,
his strength, his efficiency, he works for God. With invitations and pleadings,
mingled with the assurances of God’s love, he seeks to win souls to Jesus, and
in heaven he is numbered among those who are “called, and chosen, and faithful”
(Rev. 17:14).
Tradução: Graça Maravilhosa de Deus, Pg. 28, parágrafo
6, Título do capítulo: Embaixadores do Rei.
O
coração do verdadeiro ministro é preenchido com um interesse intenso em
salvar almas... Ele assiste pelas almas como um que por elas precisa prestar
contas. Qual seus olhos fixos sobre a cruz do calvário, envolvendo (beholding
the uplifted) o Salvador, confiando na Sua graça, acreditando que Ele irá
estar com ele até o fim, como seu protetor e sua eficiência, ele trabalha para
Deus.
Com
convites e apelos, mesclados com a segurança do amor de Deus, ele se esforça
para ganhar almas para Jesus, no céu ele é numerado entre aqueles que são
“chamados, escolhidos e confirmados.”
Selected Messages Book 3, page
423, paragraph 3, Chapter Title: The Last Great Struggle
John
in the Revelation writes of the unity of those living on the earth to make void
the law of God. “These have one mind, and shall give their power and strength
unto the beast. These shall make war with the Lamb, and the Lamb shall overcome
them: for he is Lord of lords, and King of kings: and they that are with him are
called, and chosen, and faithful” (Rev. 17:13, 14). “And I saw three unclean
spirits like frogs come out of the mouth of the dragon, and out of the mouth of
the beast, and out of the mouth of the false prophet” (chap. 16:13).
Tradução: Mensagens Escolhidas Volume III, pág.423.
João,
no Apocalipse, escreve sobre a união dos que vivem na Terra para invalidar a
lei de Deus. “Têm estes um só pensamento e oferecem à besta o poder e a
autoridade que possuem. Pelejarão eles contra o Cordeiro, e o Cordeiro os
vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão também os
chamados, eleitos e fiéis que se acham com Ele.” Apoc. 17:13 e 14. “Então
vi sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três
espíritos imundos semelhantes a rãs.”
Apoc. 16:13.
S.D.A. Bible Commentary Vol. 7,
page 975, paragraph 7, Chapter Title: Revelation
11-17
(ch. 14:9-12; Dan. 7:25; 2 Thess. 2:3, 4; see EGW on Rev. 17:13, 14; 18:1-5).
Persecuting Hand of the Enemy.—[Rev. 13:11-13 quoted.] Religious powers,
allied to heaven by profession and claiming to have the characteristics of a
lamb, will show by their acts that they have the heart of a dragon, and that
they are instigated and controlled by Satan. The time is coming when God’s
people will feel the
hand
of persecution because they keep holy the seventh day. Satan has caused the
change of the Sabbath in the hope of carrying out his purpose for the defeat of
God’s plans. He seeks to make the commands of God of less force in the world
than human laws.
Tradução: Comentário Bíblico Adventista, Vol. 7, Pg.
975, parágrafo 7, Título do capítulo: Revelação (Apocalipse).
11-17
(Cap. 14: 9-12; Dan 7:25; II Tess. 2:3,4; See EGW on Rev. 17:13,14; 18:1-5)
[Apoc. 13:11-13].
O poder religioso, que professa estar aliado com o céu e
clama ter as características de um cordeiro, irão mostrar através de seus
atos que eles tem o coração de um dragão e que eles são instigados e
controlados por Satanás. O tempo está chegando quando o povo de Deus irá
sentir a mão da perseguição porque eles continuam guardando o sétimo dia.
Satanás tem causado a troca do sábado no pedido de mudança para (defead)
superar os planos de Deus. Ele se esforça para fazer os comandos de Deus de
menos força no mundo que leis humanas.
The Spirit of Prophecy Volume
Four, page 502, paragraph 2, Chapter Title: Appendix
2.
“THE SEA” OUT OF WHICH THIS BEAST AROSE IS THE SAME AS “THE WATERS” OF
REV. 17:15, EXPLAINED TO BE “PEOPLES, AND MULTITUDES, AND NATIONS, AND
TONGUES.”
THE PAPACY WAS UPHELD BY MANY NATIONS.
Tradução: Espírito de Profecia, Vol. 4, Pg. 502, parágrafo
2, Titulo do capitulo: Apêndice.
“O
mar” do qual a besta surgiu é o mesmo que “as águas” do Apoc. 17:15,
Explicado para ser “pessoas, multidões, nações e lín-guas”. O papado foi
aceito e honrado por muitas nações.
The Upward Look, page 39,
paragraph 1 and 2, Chapter Title: Our Competent Saviour
These
shall make war with the Lamb, and the Lamb shall overcome them: for he is Lord
of lords, and King of kings: and they that are with him are called, and chosen,
and faithful. Rev. 17:14.
What
is life? A standing memorial of the only true God. The work of creation can
never be explained by science. What intellect is there that can explain the
science of life? Can we wonder that the materialist has no place for the
existence of God? The fourth commandment declares to the whole universe, to the
worlds unfallen and the fallen world, that God created the world in six days and
rested on the seventh. The evidence there given does not leave standing room for
skepticism. . . .
The Upward Look, Pg. 39, parágrafo 1 e 2 – Título do
capítulo: Nosso Salvador Competente.
Estes
combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos
senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e
fiéis. Apoc. 17:14.
O que
é a vida? Um memorial erigido do único Deus verdadeiro. O trabalho da criação
pode nunca ser explicado pela ciência. Que intelecto há que possa explicar a
ciência da vida? Podemos nós pensar que o materialismo não tem lugar para a
existência de Deus? O quarto mandamento declara para o universo inteiro, para
os mundos não caídos e para o mundo caído, que Deus criou o mundo em seis
dias e descansou no sétimo. A evidência dada não deixa espaço para o
ceticismo...
Apêndice
3
Esta
“parte II” do vers. 8, na verdade é um parênteses, um comentário à
profecia. Com certeza muito importante, mas, por uma questão didática, achamos
melhor analisálo neste apêndice.
Versículo
8 - Parte II: E aqueles que habitam sobre a terra, cujos nomes não foram
escritos no livro da vida... Cada
palavra ou frase colocada na Bíblia, e principalmente no Apocalipse, tem seu
porquê. Com esta passagem não é diferente. Ela nos reporta não à toda
humanidade, mas àqueles “cujos nomes não foram escritos no livro da vida
desde a fundação do mundo”. E quem são estes? São os ímpios, aqueles que
negaram o sacrifício de Cristo, os “não-salvos”. O mais interessante vem
na continuação do versículo: “se admirarão, vendo a besta que era e não
é, mas aparecerá.” Repare que somente “aqueles cujos nomes não foram
escritos no livro da vida” (ímpios) é que se admirarão, seguirão a besta.
A passagem não diz que todos os que habitam sobre a terra se admirarão, mas
somente os ímpios.
Por
que é importante saber isso? Porque desse raciocínio emana a conclusão lógica
de que os santos não se admirarão, não seguirão a besta. E por que os santos
não seguirão a besta? Deus irá colocá-los numa “redoma” a prova de
engano? Não, os santos não seguirão a besta justamente porque estarão
preparados para o engano, terão ciência das profecias, especialmente de
Apocalipse 17, pois, é graças a este capítulo que podemos identificar quando
se dará o reaparecimento da besta, e assim, não nos surpreenderemos nem a
seguiremos.
Resumindo:
aqueles que estudam as profecias (especialmente Apoc. 17) estarão prontos para
o engano.
Não
é, por assim dizer, sem motivo, que o Espírito de Profecia diz: “Aqueles que
se tornaram confusos no seu entendimento da Palavra, que falham em ver o
significado do anticristo, certamente se posicionarão ao lado do anticristo”.
(Ellen
G. White, Manuscritos, 10, 1900 .)
As
profecias, como já vimos, têm a função de preparo do povo de Deus, isto
desde a época de Noé, passando por Israel e chegando aos nossos dias. Faz
parte do plano de Deus que Seu povo conheça o futuro para estar ao Seu lado
quando vier a prova. “Sem profecia, o povo perece”. (Prov. 29:18) Portanto,
devemos ser “sábios para a salvação”, para reconhecermos o último grande
engano, que se possível enganaria os próprios escolhidos.
Apêndice
4
É
comum entre alguns irmãos um pouco desatentos, uma pequena confusão com relação
a quem assinará a Lei Dominical. Pensam alguns que seria o próprio papa o
responsável por essa assinatura.
Sem dúvida,
o papa, seja ele quem for na época desta lei, estará por detrás dos
bastidores “mexendo os pauzinhos” para a concretização deste sonho satânico.
Porém, o Espírito de Profecia é bem claro: a Lei Dominical será inicialmente
decretada pelo governo dos EUA.
“Quando nossa nação (EUA) renunciar os princípios de seu governo de
tal forma que vote uma lei dominical, nesse próprio ato o protestantismo dará
a mão ao papado”.
(Ellen
G. White, Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 318).
Posteriormente,
a Lei Dominical será copiada por alguns outros países. Porém, é interessante
notar, e talvez até lhe cause certa surpresa: essa lei só será aceita por
TODAS as nações quando Satanás aparecer como o falso Cristo. É o próprio
Espírito de Profecia que nos faz entender:
“Nessa
época aparecerá o anticristo, como o Cristo verdadeiro, e então a lei de Deus
será anulada completamente entre as nações do mundo. Sazonará a rebelião
contra
a santa lei de Deus.”
(Ellen
G. White, Eventos Finais, pág.168.)
Esse
texto, ao nosso ver, nos ajuda a entender como países, hoje inimigos declarados
dos EUA, seguirão a mesma lei. É Satanás (como “Jesus”) em pessoa que irá
se encarregar disso!
Apêndice 5
Embora
não queiramos em nenhum momento deste livro tomar posições “fechadas”, o
momento da personificação que Satanás fará de Cristo nos parece deveras
claro. O Espírito de Profecia parece ser categórico com relação ao momento
em que se dará a contrafação, seria depois do fechamento da porta da graça,
quando Satanás ganha o governo total sobre os ímpios.
Título do Capítulo: A Personificação de Satanás Após
o Encerramento da Graça
“A
ira de Satanás aumenta à medida que seu tempo encurta, e sua obra de engano e
destruição alcança o clímax. Findou alonganimidade de Deus. O mundo rejeitou
Sua misericórdia, desprezou Seu amor e transgrediu Sua lei. Os ímpios
ultrapassaram os limites da graça e o Senhor retira deles Sua proteção,
deixando-os à vontade do líder que escolheram. ... Como ato culminante no
grande drama do engano, o próprio Satanás personificará Cristo”.
(
Ellen G. White, A Verdade Sobre os Anjos, 273).
Num
primeiro momento, isso pode parecer absurdo, inclusive a nós também pareceu: -
“Por que Satanás faria isso depois da graça encerrada? Ele já não está
cansado de saber, através das Escrituras, que depois da graça encerrada os
santos não mais pecarão, não mais podem ser enganados? Não seria mais lógico
ele realizar a personificação de Cristo antes deste fechamento?”
1)
Ele (Satanás) não fará isso antes do fechamento porque não lhe é permitido.
O Espírito de Deus ainda não passou o governo deste mundo às suas mãos. Isso
ocorrerá apenas depois do encerramento da graça, então ele terá total domínio
sobre os habitantes da terra, só não poderá destruir os justos.
2) Não
contamos com um detalhe que talvez até surpreenda o irmão: Satanás ainda crê
que vai ganhar, ele não deu o conflito por encerrado, e quer enganar também os
santos. Poderíamos dizer:
“Mas
ele não conhece as Escrituras? Não sabe que isso é impossível? Que seu
destino está traçado?”
Este
é o centro da questão: Nós cremos que o destino de Satanás está determinado
porque temos fé na Palavra de Deus, porém, fé é um DOM do Espírito Santo, e
é óbvio que Satanás não tem este, e nem outros dons de Deus. Assim, embora
saiba que algumas coisas devem ocorrer, ele não tem fé irrestrita no que diz a
Bíblia, em Deus. Tem fé apenas nele mesmo, ele sabe o que está escrito, mas
pensa que pode mudar as profecias.
“(Satanás) Sabe que é de interesse manter-se bem informado sobre os
revelados propósitos de Deus, para que possa desfazer os planos do Infinito”.
(Ellen
G. White, No Deserto da Tentação, pág. 30)
“Satanás
percebe que está prestes a perder a sua causa. Não pode iludir o mundo
inteiro. Ele faz um último e desesperado esforço para vencer os fiéis pelo
engano”.
(Ellen
G. White, Evento Finais, pág. 42-43).
Tanto
que tentou “devorar a criança”, procurou matar Je-sus em Belém quando bebê
(Apoc. 12:4), mesmo quando as profecias diziam que o Salvador venceria. A Bíblia
ainda diz que mesmo depois do milênio ele ainda tentará destruir a Cidade
Santa (Apoc. 20:7). Como diriam os psicólogos, ele é um psicopata, inteligentíssimo,
mas frio e totalmente egocêntrico. Só crê no seu poder. Já obteve, podemos
dizer, duas vitórias parciais na guerra que trava com o Filho de Deus: no céu,
quando levou um terço dos anjos; e no Éden quando enganou Adão e Eva. Seu
plano é dominar a todos os homens, incluindo os santos. Se conseguir isto,
Jesus não teria quem buscar na sua volta, Satanás quebraria a profecia.
“Satanás não dorme; está bem
desperto para evitar que se cumpra a firme palavra da profecia”. (Ellen G.
White, Testemunhos Seletos, vol. III, pág. 328).
Nós
sabemos, pela fé, que isto não ocorrerá, mas, como já dissemos, ele não
pensa assim, crê apenas nele mesmo. Assim, tentará enganar até mesmo os
escolhidos. Estes não serão ludibriados, não porque Deus irá colocá-los
numa “redoma” à prova de tentações. Mas sim, porque terão se preparado
previamente, através de uma comunhão diária com o Altíssimo: Estudo da Bíblia,
oração, abnegação, desconfiança de si mesmo, e amor a Deus e ao próximo.
Apêndice
6
Como
já explicamos, o capítulo 17 de Apocalipse divide-se em duas grandes partes:
visão (vers. 1-6) e interpretação (vers. 7-18). Nossa intenção ao escrever
este livro é analisar basicamente os versículos 8-11, que tratam dos oito
reis, que, por sua vez, estão inseridos na parte em que a visão é
interpretada pelo anjo (Apoc 17:7-18).
Como
também já vimos, esta atenção maior de nossa parte com relação a esses
reis, se deve ao fato de que são justamente eles a grande dúvida, o grande
motivo de controvérsias em Apocalipse 17.
Do
versículo 12 até o final (vers. 18), a profecia volta-se aos dez chifres e à
destruição da meretriz por esses mesmos dez chifres.
Porém,
neste livro, que ora está em suas mãos, achamos melhor não entrar a fundo
nesta simbologia, pelo seguintes motivos:
1 –
a interpretação dos oito reis (vers. 8-11) independe da compreensão exata dos
vers. 12-18
2 –
os vers. 12-18 não produzem tanta discordância das escolas escatológicas;
3 –
ao que tudo indica esses versículos terão seu cumprimento após o fechamento
da porta da graça;
4 –
não teríamos o mesmo nível de pesquisa que procuramos demonstrar com relação
aos oito reis;
5 –
faria com que este pequeno livro fosse extremamente extenso, pois teríamos que
entrar na análise das pragas.
Porém,
fazemos questão de deixar algumas perguntas no ar...
Versículo 12
– Os dez chifres que vão
entregar o poder à Besta (João Paulo II):
-seriam dez governantes da Europa como em Daniel 7?
-ou seriam dez governantes chefes de blocos regionais mundiais (ALCA,
MERCOSUL, COMUNIDADE EUROPÉIA, etc)?
-ou seriam um símbolo de todos os governantes mundiais?
-ou ainda outra interpretação?
Versículo 12 -
Uma hora profética, seriam
quinze dias literais?
Versículo 13 -
O poder que os dez chifres
entregam à besta resultaria no decreto de morte? Desse decreto até a destruição
da meretriz passariam quinze dias?
Versículo 14 –
A expressão: “Pelejarão
contra o cordeiro mas Ele os vencerá”, demonstra que nenhum santo morrerá na
perseguição depois do decreto de morte, pois a graça já estará encerrada?
Versículo 15 -
As águas representariam povos
da:
-Europa?
-Dos países opressores do primeiro mundo (Europa – EUA)?
-Do mundo todo?
Versículo 16 –
Já que Apoc. 17 foi mostrado a
João por “um dos sete anjos que têm as sete taças” (vers. 1). A destruição
da meretriz seria um detalhamento de uma das sete taças (pragas), justamente a
quinta, aquela que cairá sobre o trono da Besta, Roma, a cidade dessa meretriz?
Com
certeza devemos estudar mais sobre as questões acima. Assim, tomamos a
liberdade de lançar, a nós todos, adventistas do sétimo dia, esse desafio.
Por agora esperamos ter
compreendido o que seriam... “OS SETE REIS DA PROFECIA DE APOCALIPSE 17”
O futuro nos dará a resposta final! QUE O SENHOR NOS ABENÇOE.
NOTA
Mensagens Finais – Devido a total coerência deste estudo , os autores deste
site, aceitam a Teoria Contemporânea sobre o Apoc 17 em sua plenitude... Esta
interpretação profética é uma das poucas profecias em que teremos a
possibilidade de presenciarmos em vida – se Deus nos permitir – a sua
concretização! Deut 18:22. |